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Archive for the ‘Aprendizado Linguas Estrangeiras’ Category

Saiu no The New York Times: Adultos podem assimilar outras línguas como nativos

11 de abril de 2012 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Aprender um idioma estrangeiro em qualquer tempo não é fácil. Porém, ao contrário do que diz o senso comum, um novo estudo descobriu que uma pessoa adulta pode assimilar um idioma da mesma forma que um falante nativo. 

Para o estudo publicado no periódico PloS One, os cientistas usaram um idioma artificial, composto de 13 palavras, e completamente diferente do idioma inglês. Então, os pesquisadores relataram que, com o tempo, o processamento cerebral também melhora, mesmo quando a habilidade não é utilizada.

O idioma foi estudado por meio de peças teatrais e filmes em um jogo de computador. Os pesquisadores avaliaram a proficiência dos participantes pedindo que jogassem o jogo.Os participantes foram divididos em dois grupos. Um grupo estudou a língua em uma sala de aula convencional, enquanto que o outro foi educado por imersão.

Após cinco meses, os dois grupos assimilaram o idioma, embora não o tivessem utilizado de modo algum. O processamento cerebral dos dois grupos era semelhante ao de um falante nativo. Contudo, o grupo que realizou a imersão exibiu padrões cerebrais totais de um falante nativo, afirmou Ullman.

Fonte conteúdo: Revista Info/ Fonte foto: Intercâmbio BR.

 

E se… o mundo falasse a mesma língua?

13 de março de 2012 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Olá viajantes!

Tudo bem?!

Imagine se, de comum acordo, todos os habitantes da Terra falassem um só idioma? Você poderia tomar um avião no Brasil, descer no Japão e se entender com todo mundo!! Para alguns estudiosos, esse seria o fim de muitos desentendimentos.

A Bíblia, por exemplo, diz que a harmonia entre os povos acabou na Torre de Babel, quando, por um castigo divino, pessoas que antes falavam a mesma língua passaram a ter diferentes idiomas. Desde então, ninguém mais se entendeu, diz o texto.

Mas uma língua unificada teria vida breve. Em pouco tempo, cada grupo selecionaria os termos adequados ao seu ambiente e à sua cultura, diferenciando novamente as linguagens.

Enquanto os idiomas têm entre 2 000 e 20 000 palavras, uma língua mundial precisaria de mais de 25 000 termos, para absorver, por exemplo, as 40 palavras que os esquimós dão para a cor branca. Continuar lendo

Feliz Natal viajantes! Muito Amor e Paz para todos!

23 de dezembro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Um cara que fez a diferença canta como a gente poderia fazer a diferença; Clique aqui e veja o vídeo: John Lennon – Happy Xmas (War Is Over)

Alemanha: Fröhliche Weihnachten

Bélgica: Zalige Kertfeest

Bulgária: Tchestito Rojdestvo Hristovo,

Catalão: Bon Nadal

China:  Sheng Tan Kuai Loh (mandarín)

Coréia: Sung Tan Chuk Ha

Croácia: Sretan Bozic

Dinamarca: Glaedelig Jul

Eslovênia: Srecen Bozic

Espanha: Felices Pascuas, Feliz Navidad

Estados Unidos/Inglaterra/ Austrália/ Nova Zelândia :Merry Christmas

Hebraico: Mo’adim Lesimkha

Finlândia: Hauskaa Joulua

França: Joyeux Noel

País de Gales: Nadolig Llawen

Galego (Galicia): Bo Nada

Grécia: Eftihismena Christougenna

Itália: Buon Natale

Holanda: Hartelijke Kerstroeten

Noruega: Gledelig Jul

Polônia: Boze Narodzenie

Romênia: Sarbatori vesele

Rússia: Hristos Razdajetsja

Sérvia: Hristos se rodi

Suécia: God Jul

Tailândia: Sawadee Pee mai

Turquia: Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun

Ucrânia: Srozhdestvom Kristovym

Vietnã: Chung Mung Giang Sinh

#Idiomas: Como nasce uma língua?

14 de dezembro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Bom, todos sabem da minha paixão por outros idiomas, né? E, no meu caso,  não se resume ao fato de poder me comunicar com outros povos; o que me fascina também é a origem e as curiosidades dos idiomas e de como chegamos até aqui! É um viagem! Muitas vezes literalmente! Sendo assim, para os viajantes que também curtem este assunto, mais um post “linguístico” para vocês!

Em primeiro lugar, é preciso compreender o que é um idioma. “É o conjunto organizado de signos lingüísticos, com características fonéticas e vocabulares próprias. Além disso, ele deve ter um número razoável de falantes que o utilizem em textos de larga circulação. Do contrário, é só um dialeto”, explica Jarbas Vargas Nascimento, professor de latim da PUC de São Paulo.

Geralmente, uma nova língua nasce de outra já existente, num processo que pode durar séculos. O português e o francês, por exemplo, surgiram do latim. Mas também é possível que não haja uma só raiz. É o caso das chamadas línguas germânicas, como o alemão e o dinamarquês. “Elas podem ter se originado de forma independente, pois essas tribos nem sequer se conheciam”, afirma Goez Kaufmann, especialista em dialetologia e professor convidado da Universidade de São Paulo.

No caso das línguas neolatinas sabe-se que todas têm uma origem comum porque na época do Império Romano todos falavam o latim vulgar e quase ninguém estudava normas gramaticais”, diz José Rodrigues Seabra, professor de língua e literatura latina da USP. Com o fim do domínio dos césares, os vários povos passaram a falar dialetos diferentes, que se transformaram em idiomas próprios.

Hoje o inglês é dominante, mas os especialistas acham difícil ocorrer um processo semelhante de fragmentação porque não só o idioma é bem estruturado como milhões de pessoas conhecem as regras gramaticais. “Ainda assim, o inglês falado na Índia é cada vez mais diferente do usado em outras partes do mundo e pode ser que no futuro ele seja considerado outra língua”, diz Kaufmann.

#Linguas: Origens & Curiosidades:

Chinês – Pré-história, a partir de dialetos como o cantonês, o de Xangai e o de Pequim.  Só em 1949, com o governo comunista, surgiu uma língua oficial, derivada da fala de Pequim. A escrita, ideográfica (refere-se a significados e não a fonemas), unificou culturalmente o país.

Grego – Nasceu de vários dialetos da península Balcânica no século 8 a.C.  Foi a primeira língua internacional e com ele nasceram a filosofia e a cultura do Ocidente. Outros idiomas o utilizam em nomes científicos e em palavras como “fósforo” e “estética”.

Japonês – Por volta do século 3, ao leste e ao sul do arquipélago japonês. Curiosidade – Tem 3 sistemas de escrita: o hiragana, o katakana e o kanji (os ideogramas chineses). Por isso, um japonês que não fala uma palavra em chinês pode ler muita coisa nesta língua. 

Árabe – Península Arábica, primeiros registros escritos datam do século 5. Desenvolveu um alfabeto próprio, que depois foi adotado pelo persa (Irã) e o pashtu (Afeganistão). A língua responsável pelo desenvolvimento da civilização islâmica é falada em 22 países.

Latim – Por volta do século 7 a.C. na região do Lácio, onde Roma foi fundada. Expandiu-se junto com o Império Romano e acabou dando origem a cerca de 10 línguas. Ainda hoje é o idioma oficial no Vaticano. Palavras latinas estão em todas as línguas modernas.

Bjs e até a próxima viagem!

Marina.

Fontes: Professores da USP Mário Bruno Sproveno (chinês), Mamede M. Jarouche (árabe), Junko Ota (japonês), José R. Seabra (latim) e Antônio Medina Rodrigues (grego clássico). Texto: Torre de Babel por Gilberto G. Pereira

Você sabe que é spanglish? Fique por dentro em TOP 3 steps:

24 de novembro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Como o próprio nome indica, é uma mistura dos idiomas espanhol e inglês (em inglês, spanish e english). Apesar de não ser uma língua reconhecida oficialmente, o spanglish é falado em várias partes dos Estados Unidos, onde a imigração latina é forte, no México e em alguns países da América do Sul, como Venezuela.

 

 A miscelânea verbal já é objeto de estudo em universidades e tema de dicionário. “A data de nascimento oficial do spanglish é a mesma da assinatura do Tratado de Guadalupe Hidalgo, em 1848, quando o México perdeu dois terços de seu território – com a população que morava nessa terra – para os Estados Unidos”, diz o lingüista Ilán Stavans, professor do primeiro curso universitário de spanglish, na Universidade de Amherst, em Massachusetts.

 A forma híbrida de comunicação envolve 3 estratégias:

 A primeira é a mistura de palavras em espanhol e inglês na mesma sentença e num vaivém constante. Algo como “me voy de vacation on the next semana” (vou sair de férias na próxima semana).

A segunda é a tradução literal de palavras e expressões, como “Te llamo para atrás” no lugar de “I’ll call you back” (retornarei sua ligação).

“A terceira é a criação de novas palavras”, afirma Stavans, que reuniu cerca de 6 mil exemplos do idioma no livro Spanglish: The Making of a New American Language (“Spanglish, a construção de uma nova língua americana”, inédito em português). Entre as pérolas, nuyorrican (porto-riquenho de Nova York), rufo (que vem de roof, “teto”) e parquear (do inglês park, “estacionar”).

Bjs e até a próxima viagem,

Marina

Fonte da matéria:  Cláudia de Castro Lima

TOP 3 perguntas para entender o aprendizado de línguas estrangeiras:

21 de novembro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Olá Viajantes!

Tudo bem?!

Como a maioria das pessoas que curtem INTERCÂMBIO, amam  APRENDER OUTRAS LÍNGUAS e gostam de assuntos que dizem respeito a habilidade e a lógica do processo de aprendizado de outras  idiomas, segue aqui mais um post sobre este tema que acho verdadeiramente fascinante:

1. Como se aprende uma língua estrangeira?

Os especialistas dividem-se mas a maioria acredita que o processo segue o mesma lógica do aprendizado da língua materna; a assimilação da língua ocorreria via hemisfério direito do cérebro (o lado criativo) para ser sedimentada no hemisfério esquerdo (o lado lógico, analítico).

2. A idade faz diferença?

Sim. Nas crianças, os dois hemisférios do cérebro estão interligados, o que facilita o aprendizado. A separação dos hemisférios só começa na adolescência (há quem aposte numa idade entre 12 e 14 anos). Já no adulto, os conceitos já estão formados e não se ligam às novas estruturas neurais relativas às formas da nova língua.

3. De onde vem o sotaque?

Exatamente porque as estruturas neurais já estão formadas, o cérebro transfere propriedades da língua materna para a estrangeira. A pronúncia do “th” do inglês é difícil para brasileiros porque não temos experiências fonológicas parecidas na língua materna.

Bjs e até a próxima viagem!

Marina.

Fonte: “três perguntas para entender outras línguas” por Renate Krieger.

Quer aprender outros idiomas? Saiba quais as línguas mais fáceis e mais difíceis e o porquê?!

10 de novembro de 2011 | Postado por admin em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Quais os idiomas são mais fáceis para um brasileiro e o que torna uma língua mais  fácil ou mais difícil?  Existem duas respostas para esta pergunta: Uma racional e outra emocional:

A técnica e racional é: Aqueles que têm mais proximidade com o português.Já a psicológica ou emocional é: Aqueles que você tem mais motivação, interesse e contato.

Mas, a pergunta que não quer calar é: Porque realmente alguns idiomas parecem (e outros verdadeiramente são) tecnicamente mais difícil que outros? E, por onde começar? (Ué, pelos mais fáceis, claro!) Então, vamos à lista:

Imaginem uma pirâmide (olha como estou metódica hoje):

Na base no plano que chamaremos de 1 colocaremos as línguas que são consideradas mais fáceis (muito parecidas em termos de estrutura e vocabulário do português): Nesta base estão espanhol e italiano.

Um pouco acima teremos um plano 2 onde ficarão as línguas latinas(que tem grande similaridade com o português) OU, que temos bastante contato (Aqui ficarão francês, romeno e inglês).

No plano 3, que chamaremos de nível médio de dificuldade, temos os idiomas que não tem origem latina mas possuem alfabeto igual ao português (Aqui estão alemão, turco, polonês e finlandês).

Quase na ponta desta pirâmide teremos os idiomas considerados difíceis, pois além de ter pouca ou nenhuma palavra semelhante ao português, possui outro alfabeto ou ideogramas e sinais difíceis de entender e memorizar. Além disso, muitas destas línguas são tonais, ou seja, o significado de uma palavra muda baseado no tempo que se leva para pronunciar as vogais… Se animou? São elas: mandarim, coreano, japonês, russo, árabe e grego!

Na pontinha desta pirâmide teremos os idiomas quase impossíveis (também chamados cientificamente de “coisa de doido”  ou “difícius pra dedéus”,) razão: Some o item anterior ao fato da pronuncia demandar estalos feitos com a língua no céu da boca. Calma! Não é um clique único padrão, são nada mais nada menos do que cerca de 20 tipos de “estalinhos” feitos com a língua que vão se adicionados às palavras. Acha que desenrola?! Então seu caminho é um intercâmbio em alguns países africanos como Botsuana e cia limitada! Já estive cara a cara com uma tribo Xhosa  em Durban na África do Sul e estes estalinhos com a língua, vai por mim, não é brinquedo não!

Bem, comigo foi bem assim: No caso do inglês, assim como muitos jovens, desde pequena fui bombardeada por músicas, filmes e a boa e velha Cultura Inglesa que me fizeram aprender  o inglês e depois aperfeiçoar em alguns intercâmbios. Sabemos que o inglês, não é muito próximo “linguisticamente” do português mas, é um idioma o qual temos bastante contato, principalmente em tempos cibernéticos…

Já com o francês foi bem diferente! Minha mãe foi professora de francês e, em função desta ser uma paixão dos meus pais, a França certamente foi o país que mais estive depois do Brasil. Então no meu caso, a familiaridade com a língua pesou bastante e, sua similaridade com o português ajudou muito nesta rápida evolução quando morei lá por quase um ano.

No caso do espanhol, este veio por osmose! O terceiro idioma é sempre mais fácil do que o segundo (o cérebro vai pegando a “manha”) então, o espanhol para mim sempre fluiu muito bem tendo praticado sempre que possível nas bandas sul-americanas.

A língua alemã tem uma explicação mais emocional do que racional. Pois foi totalmente fruto de uma motivação pessoal. Era, obviamente, diferente de todas as outras línguas que eu havia aprendido até então e, sempre considerei uma língua linda (eu sei, gosto não se discute) e sonora (eu sei, todo mundo acha feio, mas o que vou fazer se eu acho o máximo?). E, confesso que eu tinha o sonho de ter a língua alemã em minha “jornada de idiomas”.

Bem, depois do alemão, até comprei um curso de árabe e outro de russo com CD e livrinho aqui no Brasil, mas, confesso, acabei deixando de lado, pelo menos por enquanto…

É isso aí gente!

Bjs e até a próxima viagem,

Marina.

Quiz: Quantos idiomas você fala x Qual o seu PCG*(Potencial de Comunicação Global)?!

28 de outubro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Muitos pensam em aprender idiomas por necessidade (melhores opções de emprego) outros por hobby, mas a questão é:

Você já parou para pensar o isto representa em termos de PCG (potencial de comunicação global)? Não? Então que tal fazer este rápido Quiz e descobrir?


Cada idioma abaixo tem uma pontuação baseado no número de pessoas do mundo que você tem capacidade de se comunicar! O português, por exemplo, é a oitava língua mais falada do planeta, terceira entre as línguas ocidentais, após o inglês e o castelhano. É a língua oficial em oito países de quatro continentes:(Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste). Então, neste quiz, você já começa com 2 pontos, some os seus pontos e veja o resultado no final!

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A busca pelo Algo Mais: jovens aprendem o terceiro idioma cada vez mais cedo!

17 de outubro de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

A revista ALGO MAIS fez uma entrevista com a NOVA GERAÇÃO DE INTERCAMBISTAS que, vem dominando o inglês e espanhol cada vez mais cedo e,  por sua vez, buscam outros idiomas como alemão e mandarim cada vez mais jovens! Colaborei com amatéria de Camila Lindoso e recomendo a leitura! Bjs! Marina

Você Sabia? Aprender outros idiomas estimula sua função cerebral e ajuda a tomar melhores decisões!

03 de junho de 2011 | Postado por Marina em Aprendizado Linguas Estrangeiras

Quer mais um motivo para fazer um intercâmbio?!

Você sabia que falar inglês ou outra língua não ajuda apenas a se dar bem em uma viagem internacional ou arrumar um bom emprego? Pois é, segundo pesquisadores da Pennsylvania State University, esse hábito pode fortalecer a função cerebral. Ou seja, faz com que as pessoas tenham mais facilidade em priorizar tarefas, trabalhar em vários projetos ao mesmo tempo e focar no que realmente é importante.

Especula-se que isso aconteça devido aos malabarismos que se faz para aprender outro idioma e, ainda, acaba ajudando em outras áreas da vida.

Ou seja: Intercâmbio na cabeça minha gente!!

Bjs, Bom Final de semana e até a próxima viagem!

Marina.

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