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Foi confirmado esta semana pelo Governo Federal! A partir do dia 27 de Abril de 2011, os brasileiros que fizerem compras no exterior com cartão de crédito vão pagar um imposto de 6,38% sobre as Operações Financeiras (IOF) Isso significa, por exemplo, que, para cada R$ 1.000 reais gastos em compras no exterior, a União ficará com R$ 63,80.
Por esta razão, muita gente anda se perguntando quais seriam, neste momento, as alternativas mais interessantes para continuar consumindo e comprado em suas viagens internacionais e, ao mesmo tempo, fugir desta cobrança que quase dobrou (antes era de 2,38%).
Pensando nisso, o Blog Intercâmbio de A a Z vai te dar uma luz com três alternativas:
1) Papel moeda (0,38% de IOF): O bom e velho “din-din” é uma forma de evitar a surpresa de uma conversão desvantajosa no dia do pagamento do cartão. Esta, no entanto, não pode ser a opção dos mais distraídos, pois dinheiro perdido não tem dono né, gente?! Então, se não for lá muito atento leve apenas 20% do valor da viagem em cash e, para o restante, utilize as outras formas abaixo;
2) Traveler Cheques (0,38% de IOF): São cheques convertidos em dinheiro vivo nas instituições financeiras. Costuma sair R$ 0,01 mais barato que em espécie. A cotação do traveler cheque varia de acordo com a instituição então vale a pena pesquisar antes de fechar o negócio. A vantagem é que se você perder, pode solicitar cancelamento (como quando perdemos cheques por exemplo) e, a desvantagem é que você precisa sempre apresentar seu passaporte para utilizá-lo. Isso porque, é dever do estabelecimento que vai receber, “checar se você é você”! (seja ela loja, restaurante, etc) visando não receber traveler cheques roubados ou perdidos e ficar com um cheque sem valor nas mãos.
3) VTM -Visa Travel Money (0,38% de IOF): Os cartões Travel Money se tornam, neste momento, ainda mais atrativos para compras no exterior! O IOF é de apenas 0,38% no momento da transação de câmbio e, após os créditos serem disponibilizados no cartão, não há mais incidência do IOF. O VTM funciona como um cartão de débito pré-pago e não é vinculado a uma conta corrente o que evita eventuais cobranças de taxas bancárias. Funciona da seguinte forma: Você adquire o cartão (muitas vezes gratuitamente) em uma casa de câmbio, obtém um login e uma senha e pode carregá-lo quantas vezes quiser no Brasil ou no exterior e, os valores depositados podem variar de USD 200 (mínimo) a USD 20.000 (máximo). No caso de saque em dinheiro, esta modalidade costuma cobrar USD 2,50 por operação.
E aí pessoal, gostaram das dicas?! Que bom que existem alternativas não é?!
É isso aí:
– O dólar esta semana atingiu o patamar mais baixo dos últimos 2 anos
– As viagens hoje podem ser divididas ou financiadas a perder de vista;
– Você está cheio de pique para embarcar em uma nova aventura;
Não ia ser um “IOFzinho” que ia te atrapalhar a realização desde sonho, não é?!
Beijos e Boa Viagem!
Marina.
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