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Fazer um intercâmbio no exterior e, antes de tudo, ter interesse pelo NOVO, pelo DIFERENTE e, definitivamente estar disposto a AMADURECER.
As opções mais procuradas para passar uma temporada fora são: EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra e Irlanda.
Aperfeiçoar um idioma no exterior é muito bom principalmente porque possibilita ao estudante vivenciar a cultura e os costumes de outro país. E as opções de acomodação ajudam na interação! O estudante tanto pode se hospedar em casas de família quanto em residências estudantis dentro das escolas.
Vale lembrar: tolerância às diferenças culturais, capacidade de adaptação a novos ambientes, maturidade e real interesse em participar de um programa de intercâmbio são requisitos essenciais para o sucesso do seu intercâmbio.
Na realidade, quando a gente aceita o desafio e encara um tempo fora do país, algumas situações iniciais parecem pouco interessantes, porque a realidade da cidade, às vezes, não corresponde inteiramente às nossas expectativas. Mas lembre-se: através dessas novas experiências, aprendemos a “olhar” o que nos é apresentado da forma real, ou seja, sem a interferência das nossas idealizações.
Nunca esqueça que olhar vai muito mais além de ver, quem vê uma situação é um mero observador. Quem olha, por sua vez, vê de forma intensa e profunda, ciente do que viu e de que o verdadeiro olhar tem a magia e o poder de mudar o rumo das coisas para o bem ou para o mal – só depende de nós, ou melhor, do nosso olhar.
O primeiro e único grande passo do sucesso de um Intercâmbio é a adaptação e, para que ela aconteça, tudo começa e termina “no nosso olhar”. O intercâmbio é um grande passo através do qual nos alfabetizaremos no quesito “dar o devido olhar a cada situação”.
É a partir desse olhar correto que utilizaremos os recursos certos para enfrentar e resolver situações da forma correta cada vez que elas se apresentarem. Depois, a vida se encarregará do restante do nosso aprendizado. Sem esse “olhar” verdadeiro e real nada é possível: tudo fica difícil e nada tem solução.
É alcançando este “olhar” que passamos a dar o real peso a cada problema e vemos que existem coisas pequenas como a casa de família não tão limpa quanto a nossa. Tão banais como a comida oferecida não ter uma aparência legal e ser sem gosto. Tão obvias como os hábitos diferentes e a maneira de ser de cada pessoa e de cada nacionalidade. Cientes das coisas pequenas, podemos então desfrutar de detalhes bem simples: como o gosto de viver o diferente; tão indizível como provar o sabor do mundo e voltar com excesso de boas lembranças na bagagem; e tão reconfortante como a certeza de que a saudade passa e os amores verdadeiros esperam. Sim, nós somos fortes e capazes de suportar tantas mudanças e, somos, na verdade, muito mais fortes do que pensamos.
Existe um mundo lá fora! Viaje! Junte a mim nesta coluna que é uma viagem!
Beijos,
Marina.