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O programa High School é um dos maiores presentes que os pais podem dar aos seus filhos, pois proporciona ao jovem a oportunidade de vivenciar a autonomia e mostrar que ele tem toda a responsabilidade para lidar com ela. Entretanto,
antes de decidir realizar esse sonho, o STB – Student Travel Bureau, líder no segmento de educação internacional, recomenda aos pais planejar a viagem com o máximo de antecedência possível.
Segundo a gerente de High School do STB, Renata Santana, a infraestrutura das escolas de ensino médio do Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Suíça, Austrália, Nova Zelândia, Alemanha, Espanha, França, Holanda e Irlanda, aliada à qualidade de vida desses países, tem atraído a atenção dos pais, preocupados com a formação educacional e pessoal de seus filhos. E também o interesse dos estudantes do ensino médio, que desejam adquirir experiência internacional já pensando na carreira.
“Pesquisar sobre a escola, o país e o estilo de vida da cidade escolhida para o estudo, reunindo relatos de ex-alunos, faz toda a diferença no planejamento do intercâmbio. Aconselhamos também iniciar uma poupança mensal voltada à viagem, pois além dos gastos com documentação, curso, acomodação e passagem aérea, recomendamos o envio mensal de US$ 300 a US$ 500 para gastos com almoço, transporte e material escolar”, explica Renata.
O STB orienta ainda a ter toda a documentação em dia: passaporte, assistência médica internacional, carteira de vacinação e histório escolar. Além disso, é importante conversar com a coordenadora da escola do seu filho no Brasil, visando ajudar a definir quais matérias cursadas no exterior poderão ser aproveitadas no retorno.
Para facilitar a adaptação do estudante, o STB aconselha que os pais conversem com os filhos sobre possíveis diferenças culturais, evitando a confusão entre saudade de casa e dificuldade de integração. “É importante acostumar o filho com afazeres domésticos, como arrumar a cama e manter o quarto organizado. Além disso, é interessante que eles estudem a história do Brasil, porque os colegas de sala vão perguntar”, salienta Renata.
Relato de intercambista
Alguns jovens gostam tanto da experiência que decidem dar continuidade aos estudos no exterior. É o caso de Camila França, brasileira que embarcou para cursar o ensino médio em Kent, cidadezinha próxima a Brighton, acabou terminando os estudos por lá, e atualmente está se graduando em administração numa universidade inglesa.“Eu me adaptei facilmente ao modo de vida inglês, e fazer amigos do próprio país foi essencial para aprender a falar a língua fluentemente. Sinto-me muito mais segura voltando para o Brasil com uma graduação internacional no currículo, e não descarto a possibilidade de cursar pós-graduação na Inglaterra, depois de concluir a faculdade. É claro que sinto falta de minha família e do clima brasileiro, mas contorno as saudades viajando para meu país durante as férias”, conta Camila. Continuar lendo
Com o mundo cada vez mais conectado e globalizado, cresce entre os pais a vontade de enviar seus filhos para estudar um período no exterior, seja para garantir uma experiência cultural ou já antecipando eventuais demandas do mercado de trabalho. Segundo dados da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta, da sigla em inglês), no ano passado, 175 mil brasileiros procuraram agências de intercâmbio para estudar em outros países. Esse volume é mais que o dobro do registrado pela Belta há cinco anos.
Uma das modalidades mais requisitadas por estudantes brasileiros que têm essa oportunidade no exterior é a high school (equivalente ao nosso ensino médio). Atualmente, são mais de 23 mil estudantes brasileiros em programas do tipo. De acordo com um estudo realizado pela Belta, essa modalidade só perde para os cursos de idiomas em volume de procura e vem crescendo nos últimos anos. Dados da Student Travel Bureau, agência especializada em intercâmbio, mostram que o número de brasileiros que deixaram o país para cursar o ensino médio em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra cresceu 30% só no ano passado. “Além de aprimorar o idioma, a high school é uma ótima oportunidade para o jovem conhecer outras culturas e amadurecer como pessoa”, avalia Carlos Robles, presidente da Belta. Continuar lendo
Olá viajantes!
Tudo bom?!
Pensando em estudar um ou dois semestres no exterior porém está preocupado com o resultado do vestibular?! #SeusProblemasAcabaram (TabajaraFeelings)!
Dá uma olhada nessa matéria que colaborei no jornal Diário de Pernambuco de ontem (domingo – 12/05/2013)
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Olá viajantes! tudo bom?!
Quem me acompanha no Instagram (segue aí: @mottamarina) viu que tive o prazer de ser convidada para realizar uma palestra para os alunos selecionados pelo programa Ganhe o Mundo do Governo do Estado de Pernambuco.Pela primeira vez na história, um Estado brasileiro promoveu algo semelhante e que, com certeza, será exemplo para todo o Brasil. Esse foco em educação e cultura vão, com certeza, mudar toda a perspectiva e as oportunidades destes jovens cheios de sonhos e com, certeza, com um futuro brilhante!
Para que se interessou pelo assunto, até 1º de fevereiro, haverá nova chamada. São 1.275 vagas, distribuídas entre Argentina, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos e Nova Zelândia.
Para participar, existem alguns pré-requisitos que os estudantes precisam ficar atentos:
estar cursando o 2º ano do ensino médio em 2013;
ter tido a média anual a partir de 7 em português e matemática em 2012;
não ter sido reprovado no ano passado;
ter frequentado 85% das aulas também em 2012;
possuir, no mínimo, 14 anos até o dia 1º de agosto de 2013 e, no máximo, 17 anos e 11 meses até o dia 28 de fevereiro de 2014. Continuar lendo
Olá viajantes! Tudo bom?!
Você tem vontade de fazer intercâmbio na Inglaterra?! Tem curiosidade de saber como seria o dia a dia estudando em uma escola na Terra da Rainha e morando em uma casa de família inglesa?!Já ouviu falar da cidade de Bournemouth?! Assista então aqui o diário virtual da intercambista Adriane Jota na escola Kings Bournemouth!
#ApertemOsCintos e #BoaViagem!
Bjs
Marina
Olá viajantes! tudo bem?!
Quem leu o jornal Diário de Pernambuco de ontem!? Colaborei com matéria pautada nos programas de High School (Colegial no Exterior). A reportagem abordou preços, depoimentos de quem já foi e de quem está indo, opiniões de diretores de escolas e também qual seria o momento certo para o jovem fazer o intercâmbio, ainda no colegial ou mais velho depois que acaba o colégio. A resposta?! Depende muito de cada um, né?! O mais importante é estar preparado, seguro para viver essa experiência, certo?! Olha só a minha frase que colocaram em destaque: “Intercâmbio é que nem casamento, cada um sabe o seu momento”….kkkk mas não é verdade!? O momento certo de fazer intercâmbio varia de pessoa para pessoa, é ou não éh?! Quem concorda?!
Olá viajantes!
Tudo bem?!
Trabalhar com Educação Internacional tem dessas coisas…. Sim, exige-se muita responsabilidade e muita paixão (mas acho que isso é comum a todas as áreas!) Porém, acredito que assim como um Engenheiro tem alegria de ver sua obra pronta ou um médico de ver o seu paciente finalmente curado, para quem trabalha com Educação Internacional o grande momento é mesmo quando temos a consciência de que o jovem alcançou seus objetivos em seu intercâmbio. Amadureceu, tornou-se mais seguro, mais fluente e mais independente! Ou seja, o intercâmbio foi bem sucedido! Esta semana, recebi da organização parceira no Canadá, um depoimento de uma intercambista de Recife chamada Luiza (sim, outra Luiza que estava no Canadá) e que acaba de concluir 1 semestre de High School na pequena Stratford (cidade próxima a Toronto onde, por sinal, nasceu Justin Bieber…) A carta está toda em inglês e ficamos maravilhados com as palavras dela, por isso, achei que não poderia haver melhor post para comemorar o Dia do Canadá que será neste 01 de Julho do que este depoimento:
Being an exchange student – By Luisa Ribeiro Continuar lendo
Diferente dos cursos de idiomas que se concentram em grandes cidades como Vancouver ou Toronto, os programas de High School tendem a ter como característica a escolha de cidades menores e com menos brasileiros como fez, por exemplo a Luiza que estava no Canadá, ao escolher a cidade de Barrie.
Barrie:
Barrie faz parte da região de Simcoe. Há cerca de 1 hora de carro de Toronto, é uma área rica em história com a tranqüilidade de uma pequena cidade, porém perto de um grande centro. Estive lá em 2009 e achei super bonitinha! Antigamente, eu pensava que esta cidade se escrevia Berry, como BlueBerry e Blackberry mas depois descobri que era Barrie mesmo!
Barrie é a segunda área urbana que mais rapidamente cresce no Canadá, à taxa anual de 4,9%. O slogan “Barrie means business” (que significa “em Barrie os negócios são assunto sério”) Barrie, no entanto, não perdeu sua atratividade como pequena cidade histórica às margens do Lago Simcoe, um local muito procurado para casas de veraneio.
Com população de 132.000 habitantes Barrie pode ficar bem frio no inverno, hoje por exemplo, a temperatura por lá está algo como -14 negativos, no entanto, por lá também da para esquiar nas redondezas!
Existem outras comunidades legais nesta região entre elas:
– Alliston
– Barrie
– Bradford West Gwillimbury
– Collingwood
– Midland/Penetanguishene
– Orillia
No programa de estudo Colegial no Exterior, o estudante freqüenta aulas em uma escola local e mora com uma família anfitriã como se fosse filho ou filha dela – literalmente. O estudante intercambista de High School aperfeiçoa um novo idioma de uma maneira extremamente rápida e duradoura, num estilo cotidiano de se comunicar que só é possível morando em outro país.
Normalmente, as escolas oferecidas localizam-se em cidades de pequeno ou médio porte, proporcionando um convívio mais intenso, tanto entre os alunos quanto com a comunidade local, favorecendo a adaptação e desenvolvimento do idioma.
O estudante descobre que o contato com uma nova cultura o torna mais flexível, adaptável e ágil para enfrentar o mundo com mais confiança e segurança. As experiências, conhecimentos e amizades deste período irão influenciar decisiva e positivamente na formação do jovem.
O que é necessário para fazer um High School no Canadá?
* Ter idade entre 15 e 18 anos;
* Estar cursando o segundo grau (estudantes que já estiverem cursando o 2º semestre do 3º ano podem se inscrever para o mês de janeiro seguinte por um semestre letivo);
* Possuir notas na média adotada pela sua escola e não ter repetência nos últimos três anos que antecedem a participação no programa;
* Possuir nível intermediário/intermediário superior do idioma inglês (50 pontos ou mais no SLEP TEST).
* Histórico escolar dos últimos três anos cursados, traduzidos para o inglês por um tradutor juramentado, e autorizado pelo consulado se este exigir.
Bjs e até a próxima viagem!
Marina
Fazer o Colegial no Exterior por 1 semestre ou 2 semestres acadêmicos pode ser uma ótima forma de praticar inglês, conhecer à fundo outra cultura e amadurecer!
Os programas de High School, como são chamados, são especialmente populares nos EUA. Primeiro, por ter sido o primeiro país a promover este tipo de intercâmbio e segundo, pelo fato de terem um custo x benefício excelente já que a maioria estuda em escola pública e as casas de família são voluntárias.
Ouvimos, no entanto, sempre aqueles casos de estudantes que ficaram em “micro” cidades de 500 habitantes ou que moraram em um trailler e que, por isto, alguns não gostaram muito da sua experiência já que não tinham muitos atrativos e formas de entretenimento em suas cidades.
Explico: Como é a família quem escolhe o estudante, é sempre importante saber que no clássico intercâmbio de escola pública nos EUA isto pode acontecer mesmo pois o aluno não escolhe aonde vai estudar.Por esta razão, este post em vídeo de um bate-papo que fiz com o Tom Ericsson da organização Educatius foi tão interessante.
A proposta do Educatius é o aluno escolher onde quer estudar (tem várias opções em Boston, Los Angeles, etc) e depois a Educatius se compromete a encontrar uma família para o estudante onde ele escolheu. E, como a família é remunerada, caso haja alguma dificuldade ou problema de relacionamento que não possa ser sanado, eles então poderão mudar o estudante de família com muito mais facilidade.
É um programa mais caro porém com um “potencial de acerto” muito maior já que permite que o aluno escolha efetivamente para onde quer ir e, sendo o serviço de acomodação remunerado, o leque de troca(caso seja necessário) também é mais amplo.
No vídeo abaixo vejam o presidente da Educatius falando, ele mesmo, sobre isto:
Interessou?! Se você está no ensino médio, tem inglês intermediário e boas notas, informe-se sobre a possibilidade de você também fazer o seu High School com a www.educatius.org/
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.