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Olá viajantes!
Tudo bom?
Quem me conhece sabe que sou daquelas pessoas que consegue dormir em qualquer lugar. Isso é uma grande vantagem, principalmente para quem ama viajar Como quase sempre viajo de classe econômica e sempre ouço as pessoas reclamando de como ficam “quebradas” na chegada ao seu destino final, tentei elaborar um post com dicas úteis para ajudar essas pessoas. Vamos a elas!
1) Música: dou o maior valor! Muitas vezes ouço música clássica pra relaxar e dormir ou pra reduzir barulhos externos como choros de bebê ou conversas intermináveis.
2) Filmes: Hoje com Netflix devo confessar que quase não vou ao cinema. Sendo assim, no avião sempre tento me atualizar dos novos lançamentos. Gosto de assistir também a filmes estrangeiros que normalmente seriam mais difíceis de assistirmos em outros locais. Exemplo: Se você pegar um avião da Air France, com certeza vai poder assistir alguns filmes franceses bem selecionados e isso vale para todas as cias aéreas que sempre selecionam um sucesso nacional que pode não ter chegado ainda no Brasil
3) Assento da janela: Com certeza a coisa que mais faço questão, é a garantia que não vão te acordar pra passar para ir no banheiro e também o melhor lugar pra tentar dormir.
4) Lanchinhos: Não entro no avião sem lanchinhos. E, como tenho pressão baixa, como tudo que passa mesmo que não esteja com tanta fome. No entanto como as vezes a comigo é péssima sempre tenho um sanduba e uma frutas secas para garantir. Além de ser mais saudável é bem mais barato do que comer no aeroporto.
5) Leitura em dia: Ficar algumas horas off-line tem suas vantagens como por exemplo ler aquele livro que você estava querendo ler já fazia um tempão mas sempre parava para dar uma olhadinha nas redes sociais (#quemnunca?) Pois bem, como celular em modo avião a relação com o livro (ao menos pra mim) fica mais intensa e eu adoro isso.
E você? Qual sua dica de ouro para viagens longas em econômica?
Bjs e até a próxima viagem!
Marina
Olá viajantes!
Tudo bom?
Antes de falar sobre este festival que me parece cercado de mistério, quero contar uma historinha engraçada! Tenho uma grande amiga mexicana que conheci enquanto fazia intercâmbio na França e que, que assim como eu, ama viajar. Quando ela comentou
que escolheu passar suas férias no Estado norte-americano de Nevada porque lá ia acontecer o Burning Man, não pensei muito sobre o que era o Burning Man.
Afinal, como ela é muito adepta de malhação e corrida (e já tinha feito a maratona de Boston e de Paris) ao mencionar que iria para o Burning Man, confesso que de início imaginei alguma coisa relacionada a maratona, afinal conheço pessoas que fizeram Iron Man e,de cara, achei que era algo parecido.
Estes dias falei com ela novamente e tamanha foi a minha surpresa quando perguntei como tinha sido esse tal Burning Man a resposta foi:”Tentar explicar o que é o Burning Man a alguem que nunca foi é como tentar explicar com são as cores para alguem que nunca exergou” Logo entendi que não tinha nada a ver com maratona ou fitness (risos) Aí eu falei “peraí minha filha, como é isso aí, você vai ter sim que tentar me explicar porque agora fiquei mega curiosa, afinal, e se e algo tão especial assim, preciso saber para poder planejar a próxima viagem minha”…. E foi aí que ela enfim “tentou” me explicar::
Todos os anos, no deserto de Black Rock em Nevada, acontece o tal Burning Man. Nesse ano de 2016 não será diferente e acontecerá entre 28 de Agosto ( este domingo) por uma semana até o dia, 05 de setembro.
Durante cerca de 7 dias este deserto inabitado é substituido por uma pequena cidade temporária com várias instalações culturais e muita gente bonita. A cidade passa a se chamar Black Rock City e torna-se portanto o templo deste festival de cultura e música para amigos, viajantes, ficantes e até famílias. Bem- vindo ao Burning Man! O evento tem ficado tão famoso que mais de 50 mil pessoas povoam esta cidade utópica durante uma semana onde nada pode ser comprado (apenas emprestado) e onde o público é a própria atração e todo mundo participa promovendo a criatividade e a espontaneidade, o autruismo e a generosidade. Continuar lendo
Olá viajantes!
Tudo bom? Quem está acompanhando as #OlimpíadasRio2016 aí levanta a mão!
Normalmente não sou assim tão ligada a esportes porém estou achando bem bacana acompanhar alguns jogos. Acho massa a quantidade enorme de países competindo aqui no Brasil e, sempre fico curiosa em saber um pouco mais dos países cujo a maioria de nós conhecemos muito pouco e, quando conhecemos , pouco sabemos a respeito de sua cultura, lingua, e até localização…
Claro que quando estamos falando de França, Itália, Espanha e Estados Unidos ( países sempre presentes na lista dos mais
visitados por turistas de todo mundo), é fácil encontrar viajantes que já tenham desbravado algum (ou muitos deles). Este post, no entanto vai falar do outro lado da moeda. Daqueles países esquecidos por turistas brasileiros e estrangeiros onde é verdadeiramente difícil encontrar alguém que tenha estado em algum deles. Garanto que, após ler esse post, até o mais inveterados dos viajantes se surpreenderão com a quantidade de países que ainda faltam ser explorados ! Vamos a lista ?
1) SURINAME
Vou começar aqui pela América do Sul. Você conhece alguem que foi para Suriname ? Minha memória passada só me
recorda os livros de história onde este pais ao norte do nosso continente que faz fronteira com outros dois país também pouco visitados, a Guiana e a Guiana Francesa. Esta antiga colônia holandesa é uma autêntica colcha de retalhos com influencias britânicas, holandesas, chineses, indianas e, ufa, acredite, até Indonésia. Sua capital, Paramaribo conseva muito de sua arquitetura colonial holandesa e suas reservas naturais são seus pontos fortes, em especial Raleighvallen e Brownsberg.
2) TOGO
Este pequeno pais localizado a oeste do continente africano que tem como capital Lomé, é repleto de coqueirais e praias
banhadas pelo oceano atlantico e também tem montanhas, vales e savanas. O lago Togo é outro ponto forte deste país.
3) KOWEIT
Famoso mundo afora apenas por ter sido invadido em 1990, este minusculo país tem como vizinhos o Iraque e a Arábia Saudita, o que acaba desencorajando viagens por vias terrestres.Além do luxo de Kuait City é possivel também conhecer o ponto mais alto do país, o Du Mutla, ao ainda visitar o Al Ahmadi, berço da indústria petrolífera do país. Alguem se habilita ?
4) São Tomé e Principe
Denovo a lembrança dos livros de história. Um dos poucos países do mundo onde o portugues é falado, estas duas ilhas formam os menores países africanos. Praias desertas, águas cristalinas, florestas tropicais, frutos do mar, clima sempre ameno e, vôos
diretos de Lisboa !
Olá viajantes!
Tudo bom?
O que vem a sua cabeça quando você pensa no Texas? Na minha, até pouquíssimo tempo atrás vinham caubóis e sotaque carregado além de comida tex-mex. Recentemente tive a oportunidade de enfim visitar a cidade de Houston no Texas e confesso, me surpreendeu super positivamente!
Sim, o sotaque é forte, mas até que tem seu charme! No lugar de “How are you?” Será algo como “How are y´all”?
Localizado no centro sul do país o clima em Houston em setembro, estava quente (bem parecido com Recife). Mas as semelhanças não param por aí, a cidade mais populosa do Texas também é adepta daquela nossa mania de grandeza tipicamente pernambucana. Você sabe como é, gostamos de títulos de maior shopping, maior avenida, maior isso, maior aquilo.
Lá, a bandeira texana é vista por toda parte. Ela tem uma estrela solitária. assim como a nossa bandeira pernambucana. Eles tem orgulho de ser texanos no âmbito nacional, assim como nós temos orgulho de ser pernambucanos no contexto do nordeste. Afinal todo bom pernambucano acha que somos o Estado mais importante, o mais bonito e mais cultural da região, ou simplesmente – o “leão do norte” .
Para citar alguns exemplos, já se falou que o Shopping Center Recife era o maior do Brasil (e de fato até foi); que o Galo da Madrugada é o maior bloco do mundo (também já foi); que a Av. Caxangá é a maior avenida em linha reta da América Latina (nunca foi); e que temos o segundo maior polo médico nacional. Pois bem, lá em Houston eles também adoram este tipo de coisa. O Estado do Texas, veja bem, também é referencia em tecnologia e na área hospitalar em seu país, olha aí as coincidências mais uma vez…
Assim como muitas cidades norte-americanas, Houston é feita para quem tem carro. (Bem diferente de grandes cidades européias onde o transporte público é usado pela maioria da população). A favor dos gringos, lá tem ótimas rodovias e gasolina barata. Claro que lá o dinheiro está bem mais folgado devido a presença de grandes empresas petrolíferas e de gás natural e, definitivamente em termos de estrutura urbana, Houston é um colosso! Tudo muito amplo, organizado, asfaltado, e cheio de arranhas-céus tão altos como sua mania de grandeza. Não à toa, um dos programas recomendados (que eu acabei fazendo) foi subir até o 60 andar do J.P Morgan Town para ver Houston lá de cima. Este programa inclusive é gratuito. Adoro nossa parte antiga e histórica de Recife mas se pudéssemos absorver também uma estrutura similar a que presenciei lá sem dúvida, nossa estrutura urbana seria perfeita. Afnal , sim, nossa praias são bem mais bonitas que as gringas próximas da região tais como Kemah, Galveston ou La Porte . Mas não se pode ter tudo não é mesmo?
Em termos de cultura, sim, em Recife nos temos Brennand (amo!) e, Houston tem também o seu Museum District. Estava até rolando uma exposição de Miró durante a minha estada por lá. Para quem ama arte, vale uma visita a Menil Collection que tem obras de Picasso e Matisse ou o Museum of Fine Arts que tem obras de Monet entre outros. Ah, e Houston também tem muitas Street Arts bem legais e uma cena cultural vibrante. A maioria das turnês mundiais passa por lá. Para ficar por dentro de tudo recomendo o site: www.houston.eventful.com
Na ausência do Shopping Recife (ou Rio Mar) para quem puder e quiser usar os seus dólares da melhor forma, boa dica é conhecer o shopping Galleria, se bem que, em tempos de dólar alto, sem dúvidas, o Premium Outlet (com descontos que podem chegar a 60%) e que fica na cidade vizinha Cypress (tipo, vamos alí em Toritama!), que fica há cerca de 40 km de carro pode ser mais indicado.
Falando em carro, uma das grandes atrações de Houston também fica há cerca de 40 km do centro e atende pelo nome de Johnson Space Center, simplesmente o centro de comando dos voos tripulados da NASA que, claro que tratando-se dos EUA, acabou por tornar-se também um parque temático. Foi dalí que foi recebida a notícia de que o homem havia finalmente pisado na Lua em 1968. E, claro, onde dois anos depois, os tripulantes da Apolo 13 (que depois virou filme) disseram a famosa frase “Houston, we´ve got a program” que fez com que a missão a Lua fosse abortada depois que um tanque de oxigênio da nave explodiu, felizmente, sem vítimas fatais.Tá aí uma boa idéia para o nosso reconhecidíssimo maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital. Imagina um parque temático interativo que envolvesse games, multimídia, animação, música, fotografia e design ( e algumas montanhas russas, claro!) fica aí a dica!
E você já sentiu um quê da sua terra natal em alguma outra parte do mundo seja pela cultura, arquitetura ou gastronomia? Conta pra gente aqui nos comentários.
bjs e até a próxima viagem!
Marina
O governo australiano, através de seu departamento de proteção de fronteiras, anunciou que deve entrar em vigor a partir de 1º de Julho de 2016 o novo método de classificação de vistos para estudantes internacionais. Entre as diversas medidas adotadas está a condensação das 8 subclasses existentes em apenas duas: Subclass 500 (Student) e Subclass 590 (Student Guardian), algo que modifica de fora significativa o método utilizado para tirar visto para a Austrália.
Segundo o CEO da Globalvisa, empresa de assessoria internacional de vistos para intercambistas, Thiago Oliveira, as mudanças representam “um gesto muito importante de reconhecimento da importância econômica e social dos estudantes internacionais para a economia do país”. Ele comenta que “em pleno processo de eleições americanas na qual um dos principais tópicos é justamente o reconhecimento do papel dos povos imigrantes (ou a repulsa, por parte de um candidato específico), é um gesto muito importante do governo australiano implementar políticas que, na prática, legitimem e valorizem as pessoas que vem de outros lugares do mundo contribuir com o crescimento do país”.
Esta e outras mudanças foram anunciadas ainda em 2015, quando o governo divulgou um documento para modificar a metodologia de imigração, com o objetivo de trazer maior competitividade ao sistema de vistos australiano e trazer um crescimento sustentável ao setor de educação internacional no país. Hoje a educação internacional é considerada um dos cinco pilares do crescimento econômico australiano, movimentando mais de 16 bilhões de dólares entre os anos de 2013 e 2014.
Outra mudança bastante relevante é o nivelamento do nível de risco oficial (Assessment Level) entre os vários tipos de curso possíveis na Austrália. Hoje existem níveis de risco diferenciados e critérios de avaliação mais rigorosos para brasileiros que realizem cursos de inglês em relação a outros que vão para faculdade ou High School na Austrália. Isto interfere na documentação necessária a apresentar (principalmente em relação aos documentos financeiros) e também no nível de risco de negação.
Diversas outras mudanças também são esperadas na relação entre as escolas e o governo com o objetivo de aumentar o nível e a integridade dos cursos oferecidos a estrangeiros no país. Todas as alterações previstas estão sujeitas a mudanças até 1º de julho, data em que o governo australiano tradicionalmente divulga mudanças na política de imigração do país, desde valores de taxas, formulários atualizados ou mudanças de maior porte (como as esperadas em 2016).
O informe completo, com 61 páginas, pode ser encontrado aqui.
Olá viajantes!
Tudo bom?
No último final de semana quando lancei o novo livro “Intercâmbio na Era Digital” no Salão do Estudante de São Paulo, concedi uma entrevista para a jornalista Pétria Chaves (que é uma queriiida) da rádio CBN São Paulo falando sobre….. (adivinha? kkkk Intercâmbio!!) nosso bate papo foi ótimo e o áudio com duração de 10 minutos pode ser conferido aqui!
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Olá viajantes!!
Tudo bom?!
Nossa, fiquei tão feliz com essa matéria que vocês não tem noção!! Adoro a revista Glamour. Quando fiz intercâmbio na Alemanha e na França sempre comprava as versões locais pra praticar o idioma. Como a linguagem é fácil, as matérias são ótimas e sempre tem um preço bem camarada era minha companheira de viagens de trem pela Europa!! Me lembro como se fosse ontem: Comprava 1 saco de Maltesers + 1 glamour e não gastava mais de 3 euros nesse “pacote felicidade plena, o mundo pode se acabar e tá tudo certo”. (Quem ama revista e chocolate vai me entender kkk
Segue aqui o link da entrevista que ficou super bacana e que foi concedida para jornalista Cáren Nakashima