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Conhecer a Índia era um sonho antigo, mas da mesma forma que o destino me atraia e me encantava, também me deixava um tanto insegura e cheia de dúvidas. Sempre achei que na Índia não teria meio termo. Ou ame ou odeie, porque nada em uma viagem à Índia e previsível. Você pode até mesmo amar e odiar no mesmo dia Para saber mais dessa minha experiência na terra dos marajás basta conferir o meu novo post de viagem lá no portal TagIt clicando aqui!
Viajar sozinho é, basicamente, fazer apenas o que se tem vontade Seja por opção ou por falta de uma companhia disponível na época escolhida, o fato é que viajar sozinho pode ser uma agradável e inesquecível aventura. “Mas para guardar apenas boas lembranças e evitar aborrecimentos, é importante investir em um bom planejamento”, comenta Fred Moraes, gerente da agência STB (Student Travel Bureau) em São Paulo.
Vantagens e desvantagens
Nem sempre é fácil estar só em um lugar desconhecido – seja no Brasil ou no exterior. “Você não poderá contar com a ajuda de amigos em uma situação de dificuldade e talvez não tenha com quem conversar e dividir os bons momentos”, diz Fred. Mas o turismo solitário tem vários pontos positivos! “Sem companhia fica mais fácil entrar em contato com a cultura local”, conta. Além disso, essa pode ser uma ótima oportunidade para conhecer novas pessoas e fazer boas amizades. E tem mais: você terá total liberdade para organizar o seu roteiro e decidir os locais que deseja conhecer. Analise qual cidade combina com seu estado de espírito, já que viajar sozinho é, basicamente, fazer apenas o que se tem vontade. Quer descansar pra valer? Vá para uma praia deserta e relaxe!
Prefere visitar igrejas e museus? A Europa pode ser o destino perfeito! Outra vantagem é que cabe somente a você escolher a época em que quer viajar. “Se possível, opte pela baixa temporada, época em que os preços de hotéis e passagens aéreas ficam mais baixos”, orienta Fred. Continuar lendo
Olá viajantes!
Tudo bom?!
Quem gosta de NY levanta a mão! Eu adoro! Pela sua efervescência de metrópole, pelos seus cantinhos, espetáculos, museus, compras…
No entanto, nas duas vezes que fui à turismo (e passei 5 dias cada) não deu tempo de eu me sentir “native” já que trata-se de uma cidade com muitas nuances e além de suas atrações principais, existe também a lógica de geolocalização. Pensando nisso, pedi ajuda à Carol Guedes que passou 1 ano morando no coração da Big Apple para me ajudar a escrever um post sobre a geolocalização nova-iorquina, e ele segue logo abaixo:
A pergunta que não quer calar: “Carol, eu nunca entendi muito bem a lógica do mapa de Nova York. O que significa exatamente a décima segunda com terceira? Sei como é na teoria mas na prática sempre me atrapalho. Além de pedir um Drink Cosmopolitan ( ou “Cosmo”) Como posso parecer Carrie Bradshaw do seriado Sex and the City e “dar a entender” que sou “local” em Manhattan da próxima vez que pegar um taxi em NYC ?! kakakaka! HELP”.
Carol: Pra quem vai muito ou pra quem já morou lá é muito fácil se localizar nesse mundo de ruas e avenidas paralelas.A ilha de Manhattan é cortada de norte a sul por 16 avenidas e cortada de leste a oeste por 155 ruas. As avenidas são numeradas de 1 a 12 mas entre as avenidas 3° e 5° temos a Lexington avenue, a Park e a Madison. Outra avenida famosa da cidade é a Broadway, que não obedece à mesma configuração das outras avenidas, já que não é paralela. A quinta avenida separa a cidade em duas partes: lado east (da 1° a 5°) e lado West (da 6°, ou avenida das Américas, até a 12°). A maioria das ruas são perpendiculares às avenidas com exceção do sul da ilha (Soho, Tribeca, Village), onde as ruas levam nomes, ao invés de números e são verdadeiros labirintos. Ali não tem jeito, é preciso de um mapinha para se achar.Quando dizemos, por exemplo, o endereço 135w 15 street (o endereço onde morei), significa que o número do local é 135 do lado West e fica localizado na rua 15. Se fica do lado West, é depois da 6° avenida (nesse caso, fica entre a 6° e a 7° avenida).
Mas, quando estamos vendo filmes e um personagem fala para o taxista: 48 com a sétima, significa que ele quer ir para a rua 48 em um ponto perto da 7° avenida. Continuar lendo
Não me levem a mal, amo tecnologia. E, principalmente me fascino a cada dia com as incríveis funcionalidades de aplicativos das mais diversas categorias que surgiram para facilitar a nossa vida. O mundo na palma da mão, isto nunca foi tão verdade quanto no tempo dos smartphones. Jogar, ler, pesquisar, trocar ideias, se socializar ou namorar.
Palavras escritas têm uma vantagem. Ficam para sempre. Ou uma desvantagem, dependendo do que se escreva. O ponto aqui é: Quais lugares hoje no mundo é possível ficar off-line? Não por opção, mas por circunstância. Poucos. Isso,consequentemente nos remete a uma outra questão:
O quão importante é se permitir (assim sem culpa) encontra-se consigo mesmo – sem ser interrompido por um toque, ou um aviso para informar o que quer que seja?
A vida é curta, isto sempre soubemos. O dia também ficou mais curto. São tantas as formas de interação virtual que por mais que você ache que está “em dia” com o facebook, está lá o instagram e o twitter para te provar que ainda restam 50 minutos para enfim desligar tudo.
Desligar também pode significar produzir, criar, o tal ócio criativo que falava Domenico de Maggi.
Em um avião, você pode se permitir descobrir o outro sem interrupções tecnológicas ou descobrir a si mesmo com uma leitura ou uma reflexão.
Não sei se isso faz algum sentido para você, mas ler um livro inteiro em um voo Recife – São Paulo me traz tamanho prazer. São 3 horas minhas, de direito.para cochilar ou despertar sem compromisso.
Porém, assim como a vida, o voo é curto. Já está pousando em meio aos avisos de apertar cintos e é tempo de voltar a ficar on-line, no mundo real e virtual e não naquele no meio das nuvens e mais perto do céu.
(Hoje viajo para merecidas férias e terei chance de ler muitos livros já que as horas de voo prometem…Destino: surprise!. Quando eu voltar,teremos muitos novos posts no blog).
Bjs, e até a volta!
Marina.
Olá viajantes!
GoodNewsFolks!
O U.S. Customs and Border Protection dos EUA , publicou que a partir de 26/04/2013 não irá mais requisitar aos turistas que chegam ao país, preencher o formulário I-94 ( aquele que fica grampeado no seu passaporte até a data da sua volta.) A medida foi tomada a fim de diminuir o tempo em espera das filas, otimizar o procedimento, diminuir a papelada, reduzir custos e automatizar o processo. Confira o comunicado oficial aqui.
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Oi Viajantes!
Se você pretende visitar Montreal no inverno, engana-se se pensa que as pessoas ficarão trancadas em casa só porque lá fora a temperatura média é de meros – 20! kkkkk
Montreal é uma cidade animada, multicultural, festiva e LINDA!
Ah, e se você acha que só quem comemora e faz festa (de verdade) é o brasileiro, assista a um típico jogo de Hockey no Bell Centre (www.centrebell.ca) e lembre-se das comemorações das finais de campeonato de futebol do Brasil!
Também no inverno, não deixe de ir ao Mount Royal que inspirou o nome da cidade: Montreal. Além de ter uma vista linda da cidade, tem parques para curtir um friozinho bem canadense e depois se aquecer com um chocolate quente!
Abaixo outras atrações imperdíveis desta cidade due (metade inglês e metade francês) que vem encantando cada vem mais brazucas seja para aperfeiçoar o inglês, o francês ou mesmo morar definitivamente (já que o programa de imigração a província de Quebec, onde Montreal fica localizada, é super “friendly” aos brasileiros qualificados que buscam a residência permanente)!
1)Churches- l’eglise:
Say a Little Prayer for You: Existem diversas igrejas bonitas em Montreal. A mais imponente delas é a Saint Joseph´s Oratory. E, você não precisa ser religioso (a) para apreciar esta linda construção arquitetônica!
2) Festivals – le Festival
Existem dois festivais de peso em Montreal: O Jazz Festival (www.montrealjazzfest.com) que acontece no verão e é imperdível E, para os amantes das comédias Stand up´s (Agora super in no Brasil), vale dar uma risada “em inglês” no Just for Laughs Festival (www.hahaha.com)
3) Shopping- faire du shopping
Shopaholics de plantão não passam frio em Montreal! O metrô é conectado com o principal shopping da cidade então, nada de congelar as mãozinhas enquanto carrega as compras pela neve!
4) Fun- l’amusement
Se você sentir uma saudadezinha dos parques da Disney, desfrute do La Ronde (www.laronde.com/), um dos membros do parque SixFrags na Califórnia. As montanhas -russas são das mais radicais!
5) Eating- manger
Em um domingo frio em que o edredom não lhe deixar sair da cama, acorde mais tarde e desfrute de um brunch (mix de café da manha e almoço) no Chez Cora (http://www.chezcora.com/montreal-centre-en). Experimente os Crepes, as frutas frescas e um pouco de Nutella (que ninguém é de ferro!).
Se animou?! Quer dicas de escolas de inglês e de francês por lá?! Recomendo a LSC (www.lsc-canada.com/) e a ILSC (www.ilsc.ca) !
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Segundo gerente de agência de intercâmbios, não há idade para estudar em outro país; neste ano, apenas na Unicap, 71 estudantes devem fazer intercâmbio.
Assista o vídeo clicando aqui!
O velho continente é minha paixão! Toda vez que eu vou para a Europa, sinto um mix de estar sempre descobrindo uma coisa nova e, ao mesmo tempo a tranquilidade e a segurança de estar “em casa”. Como falei, semana passada passei pela Inglaterra e Alemanha e no vôo Munique -Londres, fiz uma listinha, na revista de bordo da lufthansa do que mais gosto da Europa e transcrevi aqui para vocês:
1) O fato de os países ficarem super perto um do outro e, seja de trem ou de avião em poucas horas, chegamos a outro país totalmente diferente em termos de língua, cultura, gastronomia. E a maior diversidade que já vi em distancias tão pequenas. Para nós que vivemos em um país tão grande quanto o Brasil é fascinante! Basta dizer que, se eu pegar um vôo de Recife, chego mais rápido em Lisboa do que em Porto Alegre, ou seja, nossa país é mesmo muito grande!
2) As cidades são super bem sinalizadas e o transporte público mega pontual e normalmente totalmente interligado. Os passes interligam ônibus, metrô e trêm e os passes tem planos distintos que normalmente permitem uso ilimitado por 24h, três dias, uma semana ou um mês.
3) Podemos beber água da torneira na maioria dos países (praticidade e economia com garrafinhas de água mineral).
4) É possível bater perna por toda a Europa ficando em hotéis ou albergues bem razoáveis (a partir de 15 Euros por dia) e, é possível se alimentar nas pizzas a EUR 1 ou nos Kebab´s, paninis ou crepes que não passam de EUR 2. Ou seja, é possível viajar sem gastam muito.
5) A qualidade dos museus para mim é inigualável. O legado mundial de várias civilizações vai estar nos principais museus de países como Franca, Alemanha ou Inglaterra. Além de, é claro, museus específicos de artistas em especial, ex: Picasso na Espanha. Ou, ainda de fases da historia, ex: Socialismo na Alemanha e Leste Europeu. Enfim…. Qual aula de historia pode ser melhor que esta experiência in loco?! E, o melhor, no caso de Londres, por exemplo, a maioria dos museus tem entrada gratuita! Já em outras capitais, sempre tem um dia por semana ou por mês onde paga-se nada ou muito pouco para entrar!
6) As estações do ano são super bem definidas e, vive-se e contempla-se ativamente cada folha que cai no outono, raio de sol do verão, floco de neve do inverno ou frutas que aparecem na primavera.
7) As pessoas andam MUITO a pé. Mesmo que não façamos esporte ou academia, a dinâmica e segurança das cidades nos estimula a bater muita perna para descobrir cada cantinho deste continente apaixonante.
8) As pessoas respeitam regras, filas e horários…as coisas funcionam sem “jeitinho” mas com funcionalidade.
9) As cias low cost como easy Jet ou Ryan Air fazem com que o céu seja o limite. Para quem está em Paris, Londres é logo aí. Assim como para quem está em Moscou, Berlim é um pulo ou, ainda, se você esta em Amsterdam não terá nenhuma dificuldade em passar o final de semana na ilha espanhola de Ibiza.
10) Com o dólar baixo, uma passagem do Brasil para qualquer cidade européia custa cerca de USD 900 ida e volta. Portanto, por algo em torno de R$ 1400 você consegue ir para as bandas européias e ter um banho de cultura, história e civilização direto da fonte.
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.