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Um cara que fez a diferença canta como a gente poderia fazer a diferença; Clique aqui e veja o vídeo: John Lennon – Happy Xmas (War Is Over)
Alemanha: Fröhliche Weihnachten
Bélgica: Zalige Kertfeest
Bulgária: Tchestito Rojdestvo Hristovo,
Catalão: Bon Nadal
China: Sheng Tan Kuai Loh (mandarín)
Coréia: Sung Tan Chuk Ha
Croácia: Sretan Bozic
Dinamarca: Glaedelig Jul
Eslovênia: Srecen Bozic
Espanha: Felices Pascuas, Feliz Navidad
Estados Unidos/Inglaterra/ Austrália/ Nova Zelândia :Merry Christmas
Hebraico: Mo’adim Lesimkha
Finlândia: Hauskaa Joulua
França: Joyeux Noel
País de Gales: Nadolig Llawen
Galego (Galicia): Bo Nada
Grécia: Eftihismena Christougenna
Itália: Buon Natale
Holanda: Hartelijke Kerstroeten
Noruega: Gledelig Jul
Polônia: Boze Narodzenie
Romênia: Sarbatori vesele
Rússia: Hristos Razdajetsja
Sérvia: Hristos se rodi
Suécia: God Jul
Tailândia: Sawadee Pee mai
Turquia: Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun
Ucrânia: Srozhdestvom Kristovym
Vietnã: Chung Mung Giang Sinh
Olá viajantes!!!
Curiosos para o resultado?! Utilizamos o random.org para fazer o sorteio e os 7 vencedores seguem abaixo:
Os nossos parabéns a todos os que participaram!!! Aos ganhadores peço para que por favor me passem um email contato@marinamotta.com.br com o endereço completo incluindo CEP para enviarmos os adesivos!!
Bjs!
E para comprovar que Intercâmbio não tem idade! Segue uma matéria que fiz para a revista MENSCH sobre Intercâmbio para maiores de 30! Inspire-se, anime-se e faça já o seu! (ou, manda já sua Mãe ou seu Pai para fazer o deles! kkk)
http://revista-mensch.blogspot.com/2011/12/carreira-intercambio-para-maiores-de-30.html
Que tal um presentinho de Natal? Mas não um presentinho “meia boca”, tipo “um par de meias” ou qualquer outra coisa que você nem vai lembrar quem deu, né? Aqui no blog o presente é TUDO DE BOM! Você vai curtir MUITO, não vai esquecer da gente e ainda vai decorar o seu quarto ou sua casa de um jeito bem descolado e com uma vibe bem viajante!
A Meu Adesivo desenvolveu especialmente para o nosso blog, 7 modelos incríveis (Dá uma sacada aí embaixo!)
E o melhor! Para participar é super fácil! Basta seguir o @meuadesivo e a @marinamotta_az e twittar a seguinte frase: “Quero ganhar o adesivo (número) do @meuadesivo que a @marinamotta_az está sorteado http://bit.ly/sU1WQj “.
E para provar que 7 não é numero de azar e sim de sorte! Sortearemos 7 adesivos decorativos para você começar 2012 com muito estilo e com uma decoração única em sua casa! Isso mesmo!! Serão 7 sorteados!!! E ainda falam que papai noel não existe né?! Existe sim! Basta participar e acreditar!
O resultado sai no dia 22/12/2011! HOHOHO!
#BoaSorteViajantes! 🙂
Bjs!
Marina!
Bom, todos sabem da minha paixão por outros idiomas, né? E, no meu caso, não se resume ao fato de poder me comunicar com outros povos; o que me fascina também é a origem e as curiosidades dos idiomas e de como chegamos até aqui! É um viagem! Muitas vezes literalmente! Sendo assim, para os viajantes que também curtem este assunto, mais um post “linguístico” para vocês!
Em primeiro lugar, é preciso compreender o que é um idioma. “É o conjunto organizado de signos lingüísticos, com características fonéticas e vocabulares próprias. Além disso, ele deve ter um número razoável de falantes que o utilizem em textos de larga circulação. Do contrário, é só um dialeto”, explica Jarbas Vargas Nascimento, professor de latim da PUC de São Paulo.
Geralmente, uma nova língua nasce de outra já existente, num processo que pode durar séculos. O português e o francês, por exemplo, surgiram do latim. Mas também é possível que não haja uma só raiz. É o caso das chamadas línguas germânicas, como o alemão e o dinamarquês. “Elas podem ter se originado de forma independente, pois essas tribos nem sequer se conheciam”, afirma Goez Kaufmann, especialista em dialetologia e professor convidado da Universidade de São Paulo.
“No caso das línguas neolatinas sabe-se que todas têm uma origem comum porque na época do Império Romano todos falavam o latim vulgar e quase ninguém estudava normas gramaticais”, diz José Rodrigues Seabra, professor de língua e literatura latina da USP. Com o fim do domínio dos césares, os vários povos passaram a falar dialetos diferentes, que se transformaram em idiomas próprios.
Hoje o inglês é dominante, mas os especialistas acham difícil ocorrer um processo semelhante de fragmentação porque não só o idioma é bem estruturado como milhões de pessoas conhecem as regras gramaticais. “Ainda assim, o inglês falado na Índia é cada vez mais diferente do usado em outras partes do mundo e pode ser que no futuro ele seja considerado outra língua”, diz Kaufmann.
#Linguas: Origens & Curiosidades:
Chinês – Pré-história, a partir de dialetos como o cantonês, o de Xangai e o de Pequim. Só em 1949, com o governo comunista, surgiu uma língua oficial, derivada da fala de Pequim. A escrita, ideográfica (refere-se a significados e não a fonemas), unificou culturalmente o país.
Grego – Nasceu de vários dialetos da península Balcânica no século 8 a.C. Foi a primeira língua internacional e com ele nasceram a filosofia e a cultura do Ocidente. Outros idiomas o utilizam em nomes científicos e em palavras como “fósforo” e “estética”.
Japonês – Por volta do século 3, ao leste e ao sul do arquipélago japonês. Curiosidade – Tem 3 sistemas de escrita: o hiragana, o katakana e o kanji (os ideogramas chineses). Por isso, um japonês que não fala uma palavra em chinês pode ler muita coisa nesta língua.
Árabe – Península Arábica, primeiros registros escritos datam do século 5. Desenvolveu um alfabeto próprio, que depois foi adotado pelo persa (Irã) e o pashtu (Afeganistão). A língua responsável pelo desenvolvimento da civilização islâmica é falada em 22 países.
Latim – Por volta do século 7 a.C. na região do Lácio, onde Roma foi fundada. Expandiu-se junto com o Império Romano e acabou dando origem a cerca de 10 línguas. Ainda hoje é o idioma oficial no Vaticano. Palavras latinas estão em todas as línguas modernas.
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Fontes: Professores da USP Mário Bruno Sproveno (chinês), Mamede M. Jarouche (árabe), Junko Ota (japonês), José R. Seabra (latim) e Antônio Medina Rodrigues (grego clássico). Texto: Torre de Babel por Gilberto G. Pereira
Fazer o Colegial no Exterior por 1 semestre ou 2 semestres acadêmicos pode ser uma ótima forma de praticar inglês, conhecer à fundo outra cultura e amadurecer!
Os programas de High School, como são chamados, são especialmente populares nos EUA. Primeiro, por ter sido o primeiro país a promover este tipo de intercâmbio e segundo, pelo fato de terem um custo x benefício excelente já que a maioria estuda em escola pública e as casas de família são voluntárias.
Ouvimos, no entanto, sempre aqueles casos de estudantes que ficaram em “micro” cidades de 500 habitantes ou que moraram em um trailler e que, por isto, alguns não gostaram muito da sua experiência já que não tinham muitos atrativos e formas de entretenimento em suas cidades.
Explico: Como é a família quem escolhe o estudante, é sempre importante saber que no clássico intercâmbio de escola pública nos EUA isto pode acontecer mesmo pois o aluno não escolhe aonde vai estudar.Por esta razão, este post em vídeo de um bate-papo que fiz com o Tom Ericsson da organização Educatius foi tão interessante.
A proposta do Educatius é o aluno escolher onde quer estudar (tem várias opções em Boston, Los Angeles, etc) e depois a Educatius se compromete a encontrar uma família para o estudante onde ele escolheu. E, como a família é remunerada, caso haja alguma dificuldade ou problema de relacionamento que não possa ser sanado, eles então poderão mudar o estudante de família com muito mais facilidade.
É um programa mais caro porém com um “potencial de acerto” muito maior já que permite que o aluno escolha efetivamente para onde quer ir e, sendo o serviço de acomodação remunerado, o leque de troca(caso seja necessário) também é mais amplo.
No vídeo abaixo vejam o presidente da Educatius falando, ele mesmo, sobre isto:
Interessou?! Se você está no ensino médio, tem inglês intermediário e boas notas, informe-se sobre a possibilidade de você também fazer o seu High School com a www.educatius.org/
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
1) Suas cidades:
Sydney é, sem dúvida, a minha cidade favorita! É impossível não ficar de queixo caído! Se o Rio de Janeiro continua lindo…Sydney continua magnífica! Para os que preferem uma cidade mais urbana com um clima mais frio (meio com cara de Europa) podem de identificar mais com Melbourne. Já para quem quer explorar o sudeste asiático e quer uma cidade média e “redondinha” onde tudo funciona, Perth é uma boa pedida! Já para os praieiros de plantão, GoldCoast e Sunshine Coast são o paraíso! Para os mergulhadores, Cairns e sua impressionante grande barreira de corais é primeira sem segunda!.
2) Praias
Quanto morei por 1 mês em Sydney fiquei em Bondi Beach! Algo como morar em Boa Viagem em Recife ou em Ipanema/Leblon no Rio de Janeiro mas, bem melhor. Bondi tem realmente uma vibe incrível. Para quem quiser variar, não muito longe também tem Tamarama, Bronte e Manly…Já em Gold Coast- A praia hipada é Sufers Paradise e em Sunshine Coast a Noosa Beach..No entanto, em um país como a Austrália, praia é uma coisa que não falta…Descubra a sua preferida.
3)Very backpackers friendly
Os australianos são muito low profile e não precisam de muito luxo para sentir-se bem! (um exemplo a ser seguido) O turismo acompanha isto e oferece opções excelentes de tipos de acomodação e transporte para todos os bolsos. Além de, é claro, ser extremamente segura! Ah, e como o australiano curte água como ningúem, não precisa ficar em um hotel 5 estrelas para ter certas “facilities” pois, a grande maioria dos albergues tem piscina!
4) Parques Nacionais
Claro que quando pensamos em Austrália, pensamos em mar, surfe, mergulho, praia…Mas o interior da Austrália também tem o seu público cativo, seja para descobrir mais a fundo a sua pérola – a cultura aborígine ou, ainda os seus encantadores parques nacionais como – Kakadu ou Uluru-Kata Tjuta National Park . Aqui abaixo, a arte Aborígene com seus “dots” (pontos)…
5) Poder trabalhar legalmente com visto de estudante
Com um visto de estudante acima de 4 meses você pode trabalhar legalmente até 20 horas semanais na Austrália. Isto vai te ajudar muito na sua manutenção enquanto estiver estudando por lá! Se pensou em ir para a Flórida ou Califórnia (nos EUA), a Austrália pode ser para você! Sendo que, com a tranqüilidade de não precisar trabalhar ilegalmente. Ah, além disso a economia do país segue de vento em popa então não precisa se preocupar em ficar desempregado como vem acontecendo em alguns países europeus…
6) Exotic Wildlife
Qual outro lugar você pode ver Canguru e Colas e tantos outros animais de pertinho?
7) Din – Din
O Dólar australiano é fabricado com uma espécie de papel-plástico especial e por isto é a prova d´agua! Perfeito para ir à praia, não?!
8) Sport Addicted
Aussies – como são chamados os Australianos são “loucos por esportes”, seja o Surf, o Aussie Rules football, o cricket, o rugby….Se você estiver por lá em Março, vá para Melbourne e participe do Grand Prix.
9) O Clima
Fiz um Intercâmbio de 6 meses em Vancouver e Toronto e, verdadeiramente amo o Canadá mas para quem é do Nordeste do Brasil e curte sol e praia, vamos combinar que o clima da Austrália costuma ser bem mais amigável,não é?!
10) Educação Internacional é referência!
Imagina então passar uma temporada neste “Brasil que deu certo” seja aprendendo inglês ou fazendo uma pós, MBA etc… E, além de poder trabalhar legalmente, curtir muito e viajar por vários países ali perto como Nova Zelândia, Tailândia, Indonésia…Show, não é? Pois é, fazer um curso na Austrália pode ser mais viável do que você imagina! Vale à pena pesquisar! As opções são inúmeras!
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Olá Viajantes!
Tudo bem?!
Como sempre, aproveitando a experiência de outros apaixonados pelo MUNDO e por novos destinos culturas e idiomas, hoje temos mais um post em vídeo para vocês!
Um bate papo com a Diedre Malone. Ela que nasceu na Inglaterra mas toda a família dela é da Irlanda nos fala sobre aspectos, curiosidades e comparativos entre estes dois destinos.
A Diedre já rodou o mundo e, além de inglês ela também fala francês, espanhol e português. Ela mora na Argentina e vem sempre ao Brasil; o sotaque dela falando português é bem british. Vale a pena conferir!
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.