define('DISABLE_WP_CRON', true); Blog Intercambio A a Z por Marina Motta - Part 47

Vídeo da entrevista Programa do Jô – Globo

25 de junho de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Marina Motta no Jô

23 de junho de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Intercâmbio na Inglaterra:

21 de junho de 2010 | Postado por Marina em Inglaterra

A terra dos Beatles e do Big Ben é referência mundial quando o assunto é Intercâmbio no exterior, seja pela história, pela cultura ou mesmo por ter estudado na Cultura Inglesa a vida toda (meu caso)…kkkkk, A Inglaterra é uma das primeiras opções que vem a nossa mente quando se quer ter fluência no inglês!

 

A terra da Rainha tem três excelentes atrativos:

1)Fica na Europa e permite que viajemos por vários países durante o nosso intercâmbio.Prepare-se para finais de semana em Paris, Amsterdam, Barcelona…

  A cia aérea easy jet tem passagens bem baratas, é umas das tantas cia Low-cost de lá!

2) Para uma permanência de até 24 semanas (quase 6 meses) não exige visto prévio para brasileiros (basta apresentar comprovante de que vai estudar na entrada no País, assim como, comprovante de renda).

3) Para os estudantes que tiram um visto de estudante com vínculo com uma escola a partir de 6 meses, pode-se trabalhar legalmente por até 10 horas semanais.

 As duas desvantagens da Inglaterra são:

1)Sua moeda – a Libra esterlina, que torna o nosso custo de vida meio caro por lá.

2) A comida inglesa não e das mais saudáveis ou saborosas. Basta dizer que o prato típico deles é fish&chips (peixe frito + batata frita) não que este prato em especial não seja gostoso, até que é, mas fritura + fritura por muito tempo acaba engordando a gente ne?! Além de deixar o rosto cheio de espinhas, como se  já não bastasse os chocolates (estes sim são maravilhosos, como o Maltesers e todos da Cadbury) aí já viu, a gente engorda na certa!

      

Tirando isto, o País é show de bola! No final deu 3 x 2 para a Inglaterra! Com certeza mais vantagens que desvantagens!

Cidades como Londres, Oxford e Cambridge são tão referência para a gente quando o assunto é Educação Internacional assim como lembramos do surf quando se fala do Hawaii ou da Itália quando o assunto é gastronomia (Lê-se: comidas maravilhosas).

Pois bem, precisava mesmo falar da Inglaterra (atendendo a alguns pedidos de leitores) mas também por que a Inglaterra tem um papel importante na minha vida por que o meu primeiro Intercambio foi lá!   E, é aquela velha história, o primeiro a gente nunca esquece e não foi diferente nesta experiência de um mês que tive na cidade litorânea de Bournemouth, sul da Inglaterra.

Aos 14 anos, estudei na escola Eurocentres e fiquei em uma casa de família tipicamente britânica. Esta minha primeira experiência foi muito importante para me deixar mais segura no meu inglês como também me tornar mais autoconfiante. Por ter sido uma experiência super positiva, me deixou com aquela vontade de quero mais ao ponto de eu ter feito mais  10 intercâmbios de lá para cá.

Quando a se pensa em estudar na Inglaterra a primeira imagem que temos na cabeça é Londres mas, acredite, não deixe de pesquisar todas as opções pois, algumas vezes, existem cidades mais parecidas com o seu estilo de vida ou o que você esta buscando em termos de experiência internacional.

Primeira coisa importante: acho que para aproveitar Londres plenamente é interessante ser maior de 18 anos, não só para curtir a vida noturna que é um capitulo a parte mas também para enxergar as maluquices que vemos na rua de uma forma mais adulta, como uma expressão cultural e por que não dizer, individual de cada um e tão típica do londrino. Para entender o que estou falando, além dos pontos turísticos de Londres, como Big Ben, London Eye, Madame Tussauds, Museu de Historia Natural, Tate Museum e Tate Modern, não deixe de visitar o bairro de Camden Town, onde o exótico, o diferente e o alternativo tem lugar cativo. O metrô de Londres é super fácil e prático e dá para transitar com facilidade por toda Londres que, por sua vez, é dividida por zonas, sendo a zona 1 a mais central e seguindo como um caracol por zonas, 2, 3, 4, 5,6….

  

Para quem que estudar e morar no coração de Londres, Zona 1, normalmente as opções de acomodações mais indicadas são residências estudantis ou flats que muitas vezes, permitem que você vá andando até a escola.

Já se a sua preferência for ficar em as casas de família estas costumam ficar em áreas residenciais entre as zonas 2 e 4, o que pode significar uma distancia de 20 a 50 minutos do centro de Londres, onde a maioria das escolas  estão localizadas.

Alguns exemplos de escolas no coração de Londres são: Eurocentres Londres Central, International House, no simpático bairro de convent garden, a escola Kaplan na super central Leicester Square ou, ainda, a Frances King eu fica em frente a estação de Gloucester Road, entre outras.

 

Já os que preferem viver e estudar em uma região mais tranqüila e com distâncias menores entre a escola e a moradia, podem optar por escolas em regiões residenciais como as zonas 2 e 3, alguns exemplos neste caso são as escola Eurocentres Lee Green, Embassy Ces The Hampstead.

Ainda nesta linha, existem diversas escolas em cidades muito próxima a Londres. Quer alguns exemplos? As cidades de Brighton, Oxford ou Cambridge ficam a no máximo 1 hora de Londres, ou seja, dá para ter uma rotina mais tranqüila durante a semana, ir para a escola, muitas vezes de bicicleta e, nos finais de semana ir passear e badalar em Londres!

Brighton é conhecida como uma mini – Londres, pelas inúmeras opções  de lazer, baladas e muitos festivais de música durante o verão.

É uma cidade litorânea com um píer famoso e com muitos jovens.Nesta cidades, as escolas Embassy Ces e Eurocentres são bem recomendadas.

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Oxford e Cambridge, são ambas cidades  que possuem os campus universitários mais famosos de toda a Inglaterra. Anda-se muito de bicicleta e são cidades extremante “inglezinhas” no imaginário que temos de Inglaterra em termos de arquitetura e estilo além de, é claro, ,do ensino tradicional e bem conceituado de suas universidades.

 É possível fazer cursos de idiomas ou preparatórios para certificados (Exemplos: Kaplan, Bell, Eurocentres ou Embassy Ces) ou mesmo preparação para entrar em universidades na Grã Bretanha ou em outros países do mundo, os chamados programas Foundation (Exemplos: St. Claires, Cats e Bell).

Bournemouth,por sua vez, que foi a cidade que eu escolhi aos 14 anos, é uma cidade litorânea, segura e com muitos aposentados mas também algumas baladinhas bem legais, acho uma opção bem interessante para adolescentes. Ela fica a cerca de 2 h e meia de Londres.

A Inglaterra tem outras cidades pequenas e médias que são bem  interessantes, alguns exemplos são: Manchester, Bath ou Hastings.

Portanto, a dica é: Pesquise qual a cidade tem mais haver com você, coloque a sua mochila e corra para o abraço.

Independentemente do seu estilo, a Inglaterra, com certeza, não vai lhe decepcionar!

Bjs e até a próxima viagem!

Marina.

Language Travel Magazine

19 de junho de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Intercâmbio no Canadá!

16 de junho de 2010 | Postado por Marina em Canada

O Canadá é o hoje o lugar de destino da maioria dos brasileiros que vão realizar um curso de idioma no exterior e está na segunda posição (atrás apenas dos EUA) para os programas de High School (Colegial no Exterior). Surpreendentemente, o Brasil e, principalmente, o nordeste do País (onde a diferença de clima para o Canadá e ainda maior) também ocupa as primeiras posições mundiais do processo de Imigração de profissionais qualificados promovido pela província de Quebec.

 

Então, como diz o matuto, vamos começar do começo: Quando foi que isto tudo começou e porque o Canadá se transformou em um hit entre brasileiros?

Fiz um curso de inglês para negócios por seis meses no Canadá de Janeiro a Julho de 2000. Hoje, faz exatamente 10 anos que tive a minha experiência como estudante intercambista nas cidades de Vancouver (três primeiros meses) e Toronto (três últimos meses) e, de lá para cá, tive oportunidade de voltar ao Canadá, ano passado, por motivo de trabalho e, já percebi algumas mudanças por lá!

Vamos primeiro a alguns aspectos básicos: O Canadá é o segundo maior país do mundo. As suas principais cidades e regiões habitadas fazem fronteira com os EUA e o País tem como idiomas oficiais o inglês e o Francês. No entanto, extra-oficialmente a única província que de fato fala o Francês nas ruas, restaurantes em casa etc., é a província de Quebec que tem Quebec city e Montreal como as suas principais cidades, sendo a primeira 100% francesa e a última 100% bilíngüe (inglês + Francês) sendo que com maioria de mais de mais de 60% de predominância da língua francesa. Isto quer dizer que em cidades como Vancouver, Toronto, Calgary, Ottawa, etc., o francês será estudado nas escolas de high school como idioma adicional (assim como temos o inglês ou o espanhol em algumas escolas no Brasil), mas este idioma não será ouvido normalmente em serviços como restaurantes, etc., e nas casas de família.

Por esta razão, quem pretende aprender ou estudar o francês a escolha deve ser a província de Quebec. Da mesma forma, para quem pretende imigrar no Canadá, pelo fato de Quebec ter interesse em falantes do idioma francês, já que grande parte da sua população seguiu para centros anglofones como Toronto, Quebec também apresenta estímulo para estes interessados.

E se o objetivo é aperfeiçoar o inglês no Canadá? Neste caso, as opções de cidades são inúmeras e  vão desde cidades pequenas e médias como as escolhidas por clientes mais jovens que fazem o colegial (high school) no País até os estudantes jovens maiores de 18 anos e executivos que fazem com que Toronto, Vancouver e Calgary sejam os destinos mais freqüentes.

Quando a idéia é aprender inglês e francês simultaneamente ou aprender um dos dois idiomas e você não se importar em  ouvir frequentemente ambos no dia a dia, Montreal também fica nesta lista entre os mais procurados para cursos de idiomas.

Mas, respondendo a nosso pergunta do inicio do post, porque será mesmo que o Canadá é a opção de 7 em cada 10 brasileiros que vão fazer um curso no exterior?

Primeiro lugar: Preço. De 2000 (quando fiz meu intercâmbio por lá) para cá os valores se tornaram cada vez mais atraentes no que concerne pacotes que inclui curso + acomodação em casa de família com refeições e material didático já inclusos. Este pacotinho básico é mais barato no Canadá, do que, por exemplo, na Inglaterra ou nos EUA. E o valor total envolvendo passagem aérea também fica mais em conta do que Nova Zelândia e Austrália já que  estes são destinos mais longe do Brasil e, por isto, a passagem aérea normalmente é quase o dobro para a Oceania.

O Canadá é bonito, seguro, limpo, seu povo é receptivo e gentil e o dólar canadense esta próximo ao americano, ou seja, algo como quase 2×1 em relação ao nosso Real.

Com cidades cosmopolitas como Toronto e Montreal,  belezas naturais e montanhas como em Vancouver, o Canadá é, então, a opção perfeita ,certo? Em termos: O Canadá é realmente uma opção muito boa, mas é importante que saibamos de alguns detalhes antes de optar por ele:

1)     Sim, têm muitos brasileiros, principalmente em Vancouver, Toronto e Montreal. Qual seria a alternativa? Ter força de vontade e se esforçar para não se juntar os amigos bazucas e deixar de praticar o idioma ou, no caso dos alunos de high school, ter a maturidade de escolher cidades menores, menos internacionais e realmente canadenses para que a experiência de intercambio seja o mais genuína possível.

2)     Sim, ir para a escola de manha com uma temperatura de – 40 graus negativos é mais difícil. O estudante que opta pelo Canadá tem que estar preparado não só com casacos, mas também psicologicamente para invernos rigorosos. A boa notícia é que o País é muito bem preparados para isto com transportes públicos excelentes, pontuais e totalmente interligados, visando que a gente passe o menor tempo possível exposto ao frio e, em cidades como Vancouver e, para ser mais preciso, em toda a província de British Columbia, que é banhada pelo oceano pacífico, o inverno tende a ser bem menos rigoroso, com temperaturas, muitas vezes, positivas, ou próximas a zero e com a vantagem de ter vários spots de esqui e snowboard perto da cidade.

 Ou seja, tem neve nas montanhas, mas não tem muita neve nas cidades. Situação perfeita para tirar proveito do inverno da melhor maneira possível. Como estava em Vancouver de Janeiro a Abril de 2000, quase todos os fins de semana ia esquiar em lugares como grouse mountain, cypress e, eventualmente Whistler, maior estação de esqui da América do Norte e que fica a cerca de 2h de carro de Vancouver.

3)     Diferentemente da Irlanda, da Austrália e da Inglaterra, brasileiros com visto de estudante NÃO podem automaticamente  trabalhar de forma legal no Canadá. Portanto, se seu objetivo é combinar estudo+ trabalho, minha dica é já sair do Brasil matriculado em um programa assim.]

 Existem várias opções neste sentido que propõem, por exemplo, três meses estudando+ três meses trabalhando ou seis meses estudando de manha e trabalhando à tarde.

É importante frisar que estas funções de trabalho são sempre operacionais e remuneradas e tem como objetivo principal a prática do idioma no dia a dia de trabalho e não, necessariamente,  ter uma experiência na área de formação ou juntar dinheiro. Já que o valor pago (media de CAD 10 por hora trabalhada visa ajudar na manutenção do estudante no País).

 O importante é que o seu visto de estudante tenha desde o Brasil o work permit, ou seja, permissão de trabalho. Caso contrário, conseguir isto depois que já estiver lá e,  sem estar vinculado a nenhum programa assim é muito mais difícil, na verdade, diria, quase impossível.

4)     Como já falamos o Canadá é um país grande, de dimensões continentais e, se a idéia é viajar muito para conhecer vários países (como fazemos na Europa), é importante saber que, fazendo o intercâmbio no Canadá, as possíveis viagens antes, durante ou após o seu curso seriam dentro do Canadá mesmo ou no país com o qual ele faz fronteira, os EUA. Portanto. Para quem opta por Toronto ou Montreal, apesar de serem cidades mais frias no inverno, elas ficam próximas entre si e também não ficarão longe de cidades como Ottawa, Quebec City, Niagara Falls, Boston, Chicago, Philadelphia, e até Nova Iorque (cerca de 6 h de ônibus de Montreal ou de Toronto ou apenas 1 hora de vôo).

Já Vancouver, que fica no outro extremo (cerca de 4h de vôo de Toronto) ficará perto apenas da ilha de Vancouver (vancouver island), estações de esqui como Whistler e a cidade de Seattle (EUA) que fica a cerca de 2h de Vancouver.

 Calgary, por sua vez, ficará próxima apenas de estações de esqui das montanhas rochosas e de algumas cidades canadenses como Edmonton, Jasper e outras.

5)     O Canadá é um País novo, mais novo do que o Brasil e, assim como tem a grande vantagem de não ser um lugar onde vemos muito preconceito ou discriminação,  é importante que o estudante também viaje com esta  idéia. Explico: Todas as casas de família no Canadá tendem a ter algum background (descendência) de outro País. Portanto, é comum que um dos membros seja de outro país, como por exemplo, Grécia, Marrocos, índia, Japão, Coréia.

Enfim. São imigrantes ou filhos de imigrantes que falam inglês fluentemente e que o inglês é o idioma oficial da casa. Porém, o canadense típico, assim como o brasileiro, não tem cara. Pode ser descendente de europeu, asiático, latino, indiano. Enfim. Isto é uma das coisas mais bonitas do Canadá. Todos são canadenses e não existe nenhuma diferença entre eles.

Dito isto, as opções de cursos de idiomas ou idiomas com o foco em objetivos específicos são inúmeras. Pode-se realizar desde programas básicos a partir de duas semanas de apenas idioma com carga horária mais ou menos intensiva até idiomas com ênfase em negócios, preparatórios para certificados como o TOEFL, o Cambridge ou o IELTS. Ou, ainda, fazer um curso de idioma e combinar com um estágio não remunerado em sua área de formação ou estudo. As opções de acomodação não precisam ser unicamente casas de família. Podem ser também residências estudantis ou flats. As escolas normalmente ficam no centro da cidade e as casas de família em áreas residenciais a cerca de 30 a 50 minutos do centro.

Eu estudei por seis meses no Canadá e não troco a minha experiência lá por nada! Fiquei na escola PLI e gostei muito, mas tinha amigos em outras escolas e conheci estas outras opções também: LSC, Eurocentres, ILSC, ILAC e ELS e todas tem bons professores, boas instalações, preços competitivos e escolas em mais de uma cidade o que torna  possível combinar cidades sem perder o conteúdo de estudos.

Então pessoal, espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais do Canadá! No próximo post, falaremos da Inglaterra!

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

Palestra Disney ICP em Recife

10 de junho de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

A primeira fase das palestras e seleção do programa Disney International College Program  realizado pelo STB (Student Travel Bureau)que aconteceu nos dias 01 e 02 de Junho em Recife foran um sucesso! Também, além do já conhecido boca a boca do melhor intercâmbio de trabalho do MUNDO, houve divulgação do evento no Jornal do Commercio, Diário de Pernambuco, Pe360 graus e Social 1!

Não deu outra! Nas palestras  tivemos um público enorme de excelentes e super motivados candidatos!

Um abração a todos os futuros Cast Members!

Foi um prazer conhecê-los!

Boa Sorte!

bjs

Marina

contato@marinamotta.com.br

Ganhe um viagem para NY! Saiba como aqui:

07 de junho de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

A simpática e descolada blogueira Camila Coutinho acaba de lançar uma promoção fantástica!  A partir da última sexta 04/Junho/2010 até 02/Setembro/2010, todas as meninas que pedirem a cerveja Stella Artois no Uk Pub de Recife, vão poder preencher um cupom, colocar em uma urna e estarão concorrendo automaticamente este super prêmio!!!

Viagem a NY (4 noites) + U$ 1.000,00 + Bolsa de viagem New Order +  3 super presentes da STB (www.stb.com.br) : um passeio de helicóptero em NY + tour Sex and the City que passa por todos os spots do seriado!  e passeio VIP a Parsons School of Design (a maior escola de moda do mundo que tem, no Brasil a representação exclusiva do STB).

Mais informações acesse o blog da Camila: www.garotasestupidas.com

Boa Sorte a todas!

bjs

Marina

contato@marinamotta.com.br

TAILÂNDIA:Dos templos budistas as praias paradisíacas

31 de maio de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

A Tailândia reúne todos os ingredientes que uma viagem à Ásia precisa ter: boa dose de exotismo, cultura ancestral, paisagens espetaculares, gastronomia e pechinchas!

Conhecer a Tailândia era um sonho antigo, já tinha lido tudo sobre o País e a religião budista, (que sempre me fascinou) por isto, esperava poder ver todos os templos budistas e sentir na pele o que já tinha lido nos livros! Confesso que ao vivo o País não decepcionou! Os Templos e Mosteiros, conhecidos como Wat são o lugar de prece de 90% da população que é toda de budistas. A moeda é o Bath, a língua é o Thai e o povo é risonho e receptivo.

Bangkok, chamada por seus habitantes de a “Cidade do Anjos”, é uma metrópole caótica, úmida e congestionada com seus carros coloridos e tuk-tuks mas, não importa, eu estou tão feliz de estar aqui que tudo é novidade!

Os templos são magníficos, lindos e inspiradores. O Grande Palácio e o Wat pho, em especial, são imperdíveis!

Em Bangkok também existem 2 artérias comerciais, Sukhumvit e Silom Road. Encontram-se também mercados noturnos, como o de Patpong, onde encontrará de tudo a preços relativamente baixos. A Tailândia situa-se no 3º Ranking mundial (depois da Coreia do Sul e Taiwan), dos países que fabricam artigos de luxo, reproduzindo marcas internacionalmente famosas. Não se esqueça de pechinchar!

A cerca de 40 minutos da cidade, vale a pena fazer o passeio no mercado flutuante e ver as frutas e outros souvenirs sendo comercializados desta  forma tão única!

 

Destaco as frutas  Rambutam (a vermelha ) e Mangostim (a marrom) que são exóticas e muito saborosas! Abaixo a fotos delas:

Também não podemos deixar de andar de elefante que, na Tailândia é considerado um animal sagrado!

Acho que já faz  muito tempo que estou em uma cidade grande, hora de voltar para a praia, por falar em praia, lembra-se do filme “A praia” com Leonardo de Caprio? Sim, aquela praia existe e é aqui na Tailândia, cerca de 1 hora de vôo de Bangkok e, é claro, tive que passar mais uns 3 dias lá para conferir se aquele tom de azul do mar era realmente de verdade ou tinha fotoshop de Hollywood!  kkkkk

O paraíso existe e se chama a Ilha de Phi Phi Island e Phuket! Nossa! É muito lindo! a gente fica mesmo maravilhado com tanta beleza.

Cheguei em Phuket no dia de comemoração do Ano Novo Chinês no oriente e do dia dos namorados no ocidente, a cidade estava toda decorada e as casas e ruas  com danças com leões e dragões iluminadas por fogos de artifício.

Foram dias maravilhosos, voltaria para a Ásia todos os anos se pudesse! Recomendo a Tailândia  a todos que tenham curiosidade por que realmente vale muito a pena!

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

BALI – INDONÉSIA

24 de maio de 2010 | Postado por Marina em Indonésia - Bali

Sempre tive o sonho de conhecer a Ásia e, depois que li o livro de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar e Amar,senti que Bali, na Indonésia iria ser um dos meus primeiros destinos da região. A descrição do jeito doce dos balineses, uma doçura que, ao vivo impressiona ainda mais, já vale a viagem, mas, esperem, esta ainda não e a minha Bali.

Para quem pretende fazer Intercâmbio na Austrália ou Nova Zelândia, visitar Bali é uma opção extremamente viável, pela proximidade e também pelos preços atrativos. Quem quiser conhecer roteiros exóticos na Ásia e na África este tour inglês é excelente: http://www.imaginative-traveller.com/ Além de poder praticar inglês e conhecer a fundo a cultura de cada lugar, dá para fazer amizade com pessoas de todo o mundo já que quase não têm brasileiros e o guia fala em inglês.Aqui no Brasil, este tour é representado pelo STB (www.stb.com.br)

Depois de uma longa viagem (Recife – Lisboa – Paris – Dubai – Kuala Lumpur (Malásia), cheguei ao aeroporto de Dempasar em Bali.

Esta é a dança típica de Bali! Muito lindo e exótico!

Imagine uma ilha, com pessoas extremamente doces e amáveis, praias de surfe, praias para casais em lua de mel, restaurantes internacionais, hotéis bons, bonitos e baratos, musicas e danças inspiradoras e a serenidade de templos hinduístas, você acha que esta no céu? Quase isso, Welcome to Bali. Lembram-se do aeroporto de Dubai? Aqui é tudo mais Zen! O aeroporto é pequeno, acolhedor e rápido, esqueçam agora de tudo e lembrem de Fernando de Noronha, Bali é parecido, só que é místico e exótico.

Conhecer praias,surfar, visitar templos, fazer oferendas, ficar em ótimos hotéis ou em pequenas pousadas e ser muito muito bem recebido. Isto e o que buscam as pessoas que vem aqui. Nusa Dua e Seminyak são opcões para casais e Kuta atende a galera jovem e descolada do Surf

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Não muito longe, tem o bairro dos artistas, Ubud, para chegar lá, o cenário de arrozais parece mesmo tirado do livro comer, rezar e amar e fiquei muito feliz por estar podendo ver tudo aquilo de perto.

Depois de 4 dias maravilhosos em Bali, é difícil sair mas, outro destino me espera, a Tailândia. Meu vôo, com escala novamente em Kuala Lumpur na Malásia, faz aumentar ainda mais a minha ansiedade.

No próximo post, nosso destino é Tailândia!

Bjs e até a próxima viagem

Marina

O Inferno Sou eu (Uma viagem diferente)

24 de maio de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Em 1999, os 17 anos, fiz um intercambio em Paris e foi lá que conheci pela primeira vez o quanto esta cidade está relacionada a ideologias e historias revolucionárias de mudança.

No século XIX, em Paris, os cafés de La Flore e Les deux Magoux reuniam os principais escritores e filósofos franceses que, aproveitavam para debater e filosofar sobre novas aspirações. Nos dias de hoje, estes dois cafés, resumem-se a dois pontos turísticos da cidade.

Hoje, aos 28 anos, vou contar uma viagem diferente. Aquela que a gente consegue fazer sem sair do lugar. Não, não foi um livro foi uma Peça de tive o privilegio de assistir na semana de comemoração dos 160 anos do belíssimo Teatro Santa Isabel.

Em cartaz neste domingo, O inferno sou eu, que recria com Marisa Orth e Paula Weinfeld a passagem da escritora e feminista Simone de Beauvoir pelo Recife e suas conversas com uma estudante de letras.

Com um tom dramático e satírico, a peça é honesta, bem escrita e bem produzida. Ver Simone de Beauvoir mostrar que até a mais poderosa, inteligente e parafraseando Stefhany – absoluta, das mulheres, sente inseguranças e medos e, acima de tudo, ciúmes e sentimento de posse do seu amado é, digamos, libertador.

Esposa do famoso escritor Jean-Paul Sartre, esta mulher forte de “cabeça e relacionamento aberto” que certa vez declarou “a mulher não nasce mulher, torna-se mulher”, mostrou que independentemente da sua bagagem intelectual, somos todas ávidas por sermos “mulherzinhas”. Explico: Queremos a igualdade dos sexos, mas, em contrapartida, mantemos de forma inerente características que nos diferenciam dos homens em pontos de vista e perspectivas e necessidades.

Ser independente é muito bom, o que não queremos ser é sozinhas. Afinal, na maioria dos casos, a independência cansa e lá mora também a busca pelo aprisionamento consentido em nome de uma vida a dois. Afinal, o que todos queremos além de amar e ser amados? Não, não falo de deixar de lado o amor próprio ou de deixar de realizar seus projetos profissionais, isto nunca, antes a culpa de ter deixado do que o arrependimento do não realizado. Mas, o que se pode sim, é buscar uma conciliação para que assim a mulher possa sentir-se plena de verdade.

Apesar de Simone ter escrito em seu livro – A força da Idade “Entre a fidelidade e a liberdade haverá uma conciliação possível? A que preço?” em uma parte da peça a frágil estudante de letras Dorinha desarma os céticos ao declarar: “vocês falam muito com a cabeça e pouco com o coração”. Este coração que como quem não quer nada acaba dando as cartas da nossa vida e nos pregando peças, que nem sempre conseguimos enxergar tão bem, ou, fazendo um trocadilho com Beauvoir, – “bem-ver”, é preciso ver e ouvir bem este coração, pois, nem sempre a racionalidade rima com felicidade e, acima de tudo, com verdade. Já que, sabemos, esta quase sempre não é absoluta, é relativa e mutável como um rio que segue seu curso em caminhos desconhecidos. Isto por que, agora nas palavras de Raul, é preferível ser esta metamorfose ambulante a ter aquela velha opinião formada sobre tudo. E, nesta peça vimos que liberdade esta relacionada a escolha. A escolha da vida para cada momento.

Viajar é muito muito bom, mas, apesar da minha sede eterna por viagens e liberdade, como disse Simone: “Aqui no Brasil conheci o maracujá”, – fruit de la passion ou, a fruta da paixão se traduzido do francês, “é por isto que jamais esqueceria o Recife, e seu gosto infernal de eternidade”.

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

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