define('DISABLE_WP_CRON', true); Blog Intercambio A a Z por Marina Motta - Part 48

Viajar é…

21 de maio de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

“Um homem precisa viajar, por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros e tevês, precisa viajar, por si, com os olhos e pés, para entender o que é seu …”  (Amyr Klink)

“Uma longa viagem começa com um único passo” (Lao Tsé)

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-lo, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos” (Fernando Pessoa)

Viajar é possível, viajar é preciso!Você sempre volta diferente (e melhor!) e uma viagem! Bjs, e até a próxima viagem, Marina contato@marinamotta.com.br

ARE BABA! LETS GO TO DUBAI, TIC?

19 de maio de 2010 | Postado por Marina em Dubai

Para quem tem interesse em fazer um intercambio em Dubai, a Emirates Academy (http://www.youtube.com/watch?v=XSP3Y9BUN7o) é uma excelente escola de hotelaria representada, no Brasil, pelo STB, que atrai estudantes de todo o mundo e, como faz parte do grupo Jumerai, garante, emprego em um dos hotéis da rede após o termino do curso. Abaixo relato um pouco da minha experiência por lá!

É fevereiro de 2010. São 14:30, hora local de Paris, o staff da Fly Emirates começa a chamar os passageiros das zonas C,E,F. Com dois andares, sendo um apenas para a primeira classe, achei o avião realmente muito grande. A roupa das aeromoças e o Maximo! Bem diferente! Já dá para sentir que se está indo para “as arábias”.

O que realmente me impressionou foi a quantidade de vídeos, músicas  e jogos a bordo. Cada um em seu computador pessoal com acesso a um número tão grande de entretenimento que consegui ver três filmes, escutar várias músicas e ainda encontrar tempo para tirar um cochilo e comer. Por sinal, achei as opções de refeições muito boas.

Chegada a Dubai, Na fila da Imigracão, chega a minha vez, um oficial de roupa típica toda branca literalmente da cabeça aos pés me chama para controle de passaporte. Eis que ele então me pergunta aonde está o meu visto. Como eu sabia que para ate 4 dias em Dubai era possível tirar o visto na chegada, no aeroporto, respondi que queria solicitar o visto então ele exclamou com o típico sotaque árabe: “eletronic visa? Go to costumer service” Foi ai que segui para outra fila paguei cerca de USD 75 e me deram um recibo além de me indicarem que eu deveria pagar agora uma outra taxa no Banco ao lado, desta vez mais uns USD 50e  receber assim outro recibo para só depois seguir para uma outra fila, agora, separada por sexo para que outro oficial pudesse tirar uma foto da retina.

Entrei na fila de mulheres, bem mais vazia que a de homem por sinal e, quando chegou a minha vez, sentei-me em frente ao oficial que quase não falava nem entendia inglês e este  me pediu quase que com gestos  para  que eu olhasse para uma camerazinha em seu computador e me pediu o passaporte. Tirou a foto da minha retina, leu de uma forma quase incompreensível “republica federativa do Brasil “em meu passaporte e exclamou “Ronaldo”, depois fez  sinal que eu poderia ir.

Entáo ta, segui finalmente para a fila de imigração. Desta vez já com o meu Eletronic Visa em mãos e passsei para pegar a minha mala que, a esta altura, devido a tamanha demora dequase 1 h e meia já estava nas mãos de dois simpáticos indianos, funcionários do aeroporto que estavam encaminhando a mala para achados e perdidos, foi ai que, sorrindo disse que a mala era minha.

Ok, agora sigo para a fila de “nada a declarar” para finalmente conseguir sair do aeroporto. Ai, na saída, um outro oficial me pergunta se estou trazendo comigo cigarros e diamantes…. Bom, respondi que não, e segui em frente. Achei a  pergunta até engraçada mas enfim. Dubai e Dubai né?

Okay, agora mais uma fila, só para não perder o hábito e eis que mais uma curiosidade: Para pegar um taxista homem, o preço era 20 Dihans, já uma taxista mulher, o preço era de 25 e alem disso o taxi era rosa! Hilário!

PRIMEIRO DIA EM DUBAI

Como todo bom turista que visita Londres e que ver o Big Ben ou Paris e não abre mão de tirar uma foto junto a torre Eiffel, em Dubai, o Hotel Burj Al Arab tornou-se o cartão postal da cidade e nada mais previsível do que começar por ele.

Este é o mais perto que se consegue chegar! Nem adianta tentar entrar dentro do hotel para tirar foto, para isto, é preciso hospedar-se lá, portanto, considere  no mínimo USD 1000 a diária. Outra opção é marcar um almoço ou um jantar em um dos seus restaurantes.

 Como o legal era a vista do Burj, optei por pegar uma mesa na varanda do hotel vizinho, o Mina A Salam que também faz parte do mesmo grupo do Burj, – o grupo Jumerai e assim, em um belo dia de sol, com temperatura mais que agradável, comi um arabic Mezzeh enquanto via os barquinhos passando pelo rio artificial, a praia privativa e todo o entorno do cartão postal de Dubai.

Continuando pelo complexo Jumerai, chega-se ao hotel Al Qasr, além de um souk(mercado) falso que tem de pizzas a roupas típicas árabes e até as nossas havainas – sim as legitimas!

 Não muito longe, tem o famoso kempiski Mall ou Mall of Emirates, aquele que ficou famoso pela estação de esqui indoor.Tomar um café árabe, que leva Cafeina e Canela acompanhado de algumas tâmaras enquanto se vê famílias árabes em uma espécie de aquário com temperatura negativa o meio de Dubai, e, no mínimo curioso.

SEGUNDO DIA EM DUBAI

Aqui tudo e grande, superlativo, imponente, existe uma necessidade de se chegar ao topo do mundo ou, quem sabe, ao topo dos céus e , assim, se aproximar,  ainda mais de Alá, a verdade não só o Oriente Médio mas também a Ásia realmente leva esta questão de ter o prédio mais alto do mundo bem a sério.

Fato este que sempre gera uma competição entre eles, afinal ninguém quer ser ulttapassado neste ponto. No momento o ranking e o seguinte: Primeiro lugar: Burj Kalifa (Dubai) e na sequencia: Taipei 101 (Taiwan), Shanghai world financial centre (Shanghai), Petronas Tower 1 & 2 (Kuala Lumpur – Malasia).

O Burj Kalifa na verdade vem a ser bem emblemático na historia de Dubai, não só pelo tamanho mais pelo fato de através desta construção, muitos economistas anunciaram que a bolha Dubai havia estourado – explico: O Sheik de Dubai, Mohamed, não conseguiu finalizar as obras do edifício pois faltou dinheiro, então, recorreu a ajuda do sheik de Abu Dhabi -o Sr. Kalifa para poder finalizar as obras, foi ai que em homenagem a esta grande ajuda de bilhões, ao prédio, que ia se chamar Burj Dubai teve o seu nome alterado para Burj Kalifa, em homenagem ao sheik  do emirado vizinho, nada mais justo, certo? Olha aí que bonitinho os dois sheiks unidos pela causa – “Im the king of the world! Tenho o maior prédio do mundo!” (kkkkk)

Chega de modernidade, hoje a vontade era de conhecer um pouco mais dos reais souks, no bairro de Deira, o mais antigo de Dubai. No Gold Souk, mercado de ouro, compra-se jóias de ouro e diamantes com preços realmente baratos. Ao lado, o Spice Souk, o mercado de temperos e especiarias também atrai os amantes da culinária e nos entornos sou questionada mais de dez vezes se quero ver imitações de bolsas de Marc Jacobs, Chanel etc…Nestes três segmento de vendas, eles falam tudo, presenciei um vendedor de jóias indiano de Mumbai falando em menos de 15 minutos, russo, ingles, Frances e alemão, uau! Acho que intercâmbio cultural é mesmo em Deira! Os russos, por sinal, são os melhores clientes das jóias de Dubai pois, segundo os vendedores me falaram, eles não fazem nem questão nem de pedir desconto, pagam logo e pronto!

TERCEIRO DIA EM DUBAI

Hoje e dia de fazer um safári no deserto, não se pode sair daqui sem fazer isto! Apesar de extremamente turístico, é legal e dá para ter uma percepção bem interessante da paisagem com estas potentes 4×4 jogando areia e competindo corrida. A arabian adventures e a maior e mais segura operadora deste serviço.

 Meu guia, Chocolat, foi o primeiro Dubai nato que conheci. Todas as outras pessoas com as quais havia conversado estavam em Dubai a pouco tempo, o que mostra que este pequeno País com aspirações gigantes ainda esta construindo a sua identidade, dia a dia.

Ao lado de um típico beduíno no deserto, até parece que estou bem longe da civilização e dos arranhas-ceus de Dubai, que nada! Esta imensidão fica a no Maximo 20 minutos da Dubai urbana.

Começa a anoitecer no Deserto, a luminosidade alaranjada sobre a areia branca, convidam para uma caminhada, mais por que não subir em um camelo e ver tudo ainda melhor?

Anoitece, e então o momento é de se dirigir para um super acampamento com tapetes persas e toda uma estrutura para poder então jantar, comida árabe, claro! que, como sempre é deliciosa, ver uma dança do ventre e experimentar narguila.

Com a noite, o deserto fica ainda mais misterioso, e ai chega o momento de voltar para a 4×4 e seguir de volta para o hotel. Foi sem duvida um belo dia!

QUARTO DIA EM DUBAI

Hora de seguir viagem para o meu objetivo principal, conhecer a Indonésia e a Tailândia (mais isto é assunto para o próximo post! kkkk).

O Stop em Dubai foi bem interessante e com vôos diretos de São Paulo a Dubai pela Fly Emirates acho, sinceramente, que apesar de um tanto “ fake” em alguns aspectos, Dubai merece sim umas 3 noites  para quem pretende viajar pela Ásia na sequência.

Achei impressionante o que um rio de dinheiro e muita ostentação podem fazer em uma região de deserto aparentemente sem potencial turístico.

Dubai atrai curiosos, turistas e pessoas de países próximos em busca de educação internacional, principalmente hotelaria, que neste segmento, temos que admitir, eles são profissionais. Mas também atrai muita gente de países como India e Paquistão buscando melhores condições de vida e de trabalho.

 Todo este mix de pessoas e hotelaria top, tem feito de Dubai um ponto de encontro para negociações entre empresários do ocidente e do oriente.

Esperam que tenham gostado de Dubai!

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

Intercâmbioaz é destaque no O Globo!

19 de maio de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Abaixo trecho da matéria  publicada pelo jornal O Globo, Rj no dia 18/05/2010 às 02h04m pelo Leonardo Cazes

“Em tempos de “São” Google, blogs e sites se tornaram ferramentas valiosas para quem ainda está indeciso sobre qual o melhor destino para um intercâmbio. Custo de vida, visto, cursos e receptividade do povo precisam se encaixar em uma equação que não permite vacilos…. O “Intercâmbio de A a Z” (www.intercambioaz.com.br) traz histórias de Marina Motta, que, após 11 intercâmbios, se tornou uma especialista no assunto. Com passagens pelos quatro cantos do mundo, ela tira dúvidas sobre ficar ou não em casas de família e qual o melhor modelo de viagem: trabalho, curso ou experiência cultural”.

Quer ler a matéria completa? Acesse:

http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2010/05/18/blogs-sites-oferecem-informacoes-valiosas-para-intercambistas-916611322.asp

Walt Disney World International College Program (ICP)

13 de maio de 2010 | Postado por Marina em EUA

 

No dia 01 de Junho de 2010 (terça-feira), acontecerão em Recife, em dois horários, às 10 h e às 19 h* na Faculdade Mauricio de Nassau (Auditório do Bloco B) localizado na Rua Guilherme Pinto, 30 – Graças, as primeiras Palestras e Recrutamentos para o Disney International College Program realizados pelo STB (representante exclusivo deste programa no Brasil)!

 

 O Walt Disney World International College Program é um programa de trabalho no exterior em que a Disney contrata brasileiros (e pessoas de outras nacionalidades também) pra trabalhar temporariamente nos parques e hotéis de Orlando. Esse programa tem duração entre 8 e 10 semanas e vai de meados de novembro até o fim de janeiro / início de fevereiro. No Brasil, todo o processo de seleção é feito pela STB, a única agência que representa esse programa, em parceria com a Disney.

No começo do ano, são divulgadas no site da STB as palestras informativas, onde será explicado como é o programa. A palestra é realizada em inglês, e nela é explicado sobre as posições de trabalho disponíveis, a carga horária, o salário, a moradia e os custos do programa.

 Pré-requisitos básicos para se candidatar ao programa e ser um “cast member”

  • Ter no mínimo 18 anos de idade
  • Falar inglês intermediário/ avançado
  • Ser estudante universitário, matriculado em um curso reconhecido pelo MEC de no mínimo 4 anos;
  • Estar cursando entre o segundo e o penúltimo período acadêmico da Universidade
  • Disponibilidade financeira para custear o bilhete aéreo de ida/volta, seguro médico internacional e visto
  • Comparecimento na palestra informativa e realizar as entrevistas com o STB e o time da Disney
  • Estar apto a morar com diferentes participantes
  • Ser extrovertido, alegre e flexível

A acomodação dos participantes é no próprio complexo da Disney e, o pagamento é deduzido do contra-cheque. O transporte para o trabalho é gratuito e a alimentação fica por conta do participante.

Os custos básicos do programa são por volta de U$ 1700, sendo U$ 900 de passagem, U$ 200 do visto e U$ 300 de seguro médico. Você também deve levar de U$ 300 a U$ 500 para as primeiras semanas, pois só receberá o seu 1° pagamento 15 dias depois que chega lá. Assim que você chega à Disney deve pagar uma taxa (assesment fee) de aprox.U$ 85 em dinheiro trocado, que também pode ser paga online por cartão de crédito antes do embarque.

 Primeira palestra:

Nessa palestra é falado quais são as posições de trabalho disponíveis, explicado sobre a carga horária, os custos do programa, o salário e a moradia. Depois da palestra informativa, se você se interessar pelo programa, você preenche uma ficha com seus dados pessoais, sua faculdade, o curso, o período, etc. Nessa ficha, você também coloca sua 1ª e 2ª opção de trabalho, entre as citadas. Depois disso, s STB te entrega uma senha para a 1ª entrevista.

 Mais ou menos no meio do ano sai o 1° resultado. Se você passou, receberá um e-mail da STB em meados de agosto marcando a data da 2ª palestra e entrevista, essa com os recrutadores da Disney.

Minha experiência na Disney:

Fiz o programa Disney ICP em 2001 e adorei!

Trabalhei como merchandise hostess nas lojas do parque MGM, hoje Hollywood Disney Studios. Entre as lojas em que trabalhei, algumas eram de bichos de pelúcia, outras de jóias e relógios, uma apenas do ursinho puff, outra de todos os vilões da Disney e uma última, a que eu mais gostava a de doces; nesta eu, além de vender, também me divertia fazendo algodão doce e maça do amor. Todas as lojas em que eu trabalhava ficavam na Sunset boulevard, em frente ao brinquedo do elevador (Tower of terror) e, ao olhar para frente, passei dois meses e meio escutando gritos lá do alto enquanto o elevador despencava!

 Fiquei acomodada no Vista Way, a acomodação mais antiga da Disney que, em minha opinião, atende perfeitamente todas as necessidades dos cast members (funcionários da Disney). Além de serem casinhas mobiliadas e super organizadas com tudo! O complexo tem segurança 24h, piscina, acesso a internet etc…Além de transporte gratuito para todos os parques e o Wal- Mart (supermercado) onde, comprava os pratos congelados de massas a 0,99 centavos e os sacos gigantes de nuggets congelados…Muito saudável esta minha fase lá (kkkkk). Brincadeiras a parte, a experiência é super válida, sim, trabalha-se muito, mas também dá para se divertir bastante e praticar muito o inglês por um investimento realmente bastante econômico.

A forma de trabalho da Disney é um exemplo muito interessante de absorver o que torna este empresa a maior de entretenimento do mundo além de ser a única com 80% de fidelização. Ou seja, 80% das pessoas que vão para a Disney uma vez, retornam outras vezes.

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

Intercâmbio na África do Sul

03 de maio de 2010 | Postado por Marina em África do Sul

 Intercâmbio na África do Sul

 A África do Sul está na moda! Os olhos do mundo estão voltados  para o país que vai receber equipes dos melhores times de futebol para a COPA 2010!

 Tive a oportunidade de conhecer este país de contrastes, belezas naturais e de muita energia positiva em 2006, quando passei 15 dias viajando pela costa sul-africana.

 Minhas expectativas, confesso, não eram das melhores, havia ouvido falar que se tratava de um país perigoso, com resquícios de uma segregação racial e problemas de violência.

 No entanto, quando a minha amiga Márcia me ligou de São Paulo dizendo: “Semana que vem vou para a África do Sul, vamos?” Quando respondi que queria ir, mas que queria saber mais da viagem, ela me falou:“Má, não dá tempo de te explicar, mas vai ser muito legal, estamos em um grupo de 10 pessoas, toma a vacina de febre amarela que já vou confirmar o seu lugar” Então tá! Como não deu nem tempo de sentir frio na barriga, quando me dei conta, já estava sentada no avião da South African Airlines rumo a Johannesburgo.

 Chegando a Johannesburgo, seguimos de van para a nossa primeira parada: Acampamento no Krueger Park. Ao chegar à reserva, o responsável nos entregou um termo para assinarmos. Todos estavam exaustos e simplesmente assinaram, pois queriam ir logo para as suas tendas e descansar um pouco. Eu, como sempre, inventei de ler antes de assinar e depois me perguntei se foi a melhor coisa a fazer! Explico:o documento dizia nas mais claras palavras que: estávamos dentro de uma reserva de animais selvagens e se fóssemos atacados ou comidos por um meigo leão ou um simpático tigre, tudo bem, não era responsabilidade do camping afinal, quem mandou a gente se meter ali certo?

 Minha amiga Márcia começou a ficar com uma pontinha de arrependimento, mas o que a gente poderia fazer aquela altura? Decidimos que íamos aproveitar e ficar todos  juntos nessa parada!

Eis que chega a hora de tomar banho, minha companheira de tenda, a Márcia, já estava um pouco assustada com a simplicidade do camping e do banheiro, mas antes que escurecesse, ela havia resolvido tomar um banho, quando abriu a mala, ela descobriu que havia pego a mala errada! A mala que estava em nossa tenda era, na verdade, de uma pobre canadense chamada Emily que,  aquela altura,  também havia ficado com a roupa do corpo. Poor Emily! Mas de fato, não havia muito a ser feito além de telefonar para o aeroporto e avisar que só estaríamos de volta a Johannesburgo em 48 horas pois, ainda ficaríamos por dois dias ali então, depois de muita novela, todos acabaram emprestando alguma coisa para a Márcia mas ela não ficou muito feliz com o ocorrido. Viagem é assim mesmo, podem acontecer imprevistos, fazer o que né?

Jantamos todos ao redor de uma fogueira um delicioso churrasco de carne de empala, apesar de exótico, assumo que estava bem gostoso. No entanto, antes de dormir, como a Márcia quase não tinha comido, ela disse que estava com fome e eu disse que achava que tinha um sanduíche de queijo na bolsa, mas foi aí que, no meio da savana africana, em uma tenda e com uma lanterna na mão Márcia disse que sua fome era grande, mas que ela estava com vontade de comer queijo brie com geléia de damasco, pode? Quase morri de rir!

Enfim, esta longa noite não acaba por aí, Márcia ainda estava com medo de que um leão nos atacasse e não me deixava dormir, pedia para eu ficar  acordada conversando. De tanto que ela falou, acabei pegando no sono e tive um pesadelo de que vinha um tigre em minha direção foi aí que gritei: AHHHHHHHHHHHHHHHHH! Em voz alta! Aí Márcia acordou desesperada e gritou também AHHHHHHHHHHHH!. Eu perguntei por que ela tinha gritado e ela disse que gritou por que eu havia gritado. Esclarecido o pesadelo, acabei tendo outra crise de riso e decidir ir ao banheiro que ficava a uns 5 minutos andando, de lanterna da tenda. Depois de muito debatermos, decidimos que era melhor eu fazer xixi ao lado da tenda enquanto Márcia estava dentro da tenda mirando minha cara com a lanterna para se certificar que não ficaria sozinha;

 Depois de uma longa noite, o dia amanheceu e aí todos tomamos café para irmos para o nosso safári ver elefantes, girafas, búfalos e tudo o que estivesse ao alcance das nossas vistas.

 Foi um dia longo e à noite fizemos outro safári, desta vez o noturno onde pudemos ver ainda outros animais, aí, mudamos de acomodação para um Lodge (uma espécie de pousada) que, comparada a nossa última noite estava realmente chiquérrima!

 No dia seguinte, seguimos viagem para a cidade de Durban. Considerada o Playground dos Sul-africanos pelos belos dias de sol o ano todo. Durban é formada por uma população africana e indiana em partes iguais, possui um dos melhores climas do país e excelentes praias de surf. Lá, visitamos uma tribo Zulu e pudemos conhecer um pouco do dia a dia destas pessoas simpáticas e alegres.

 Na seqüência, fomos a Port Elizabeth onde pegamos uma van para conhecer Jeffreys Bay ( ou J´Bay para os íntimos). O lugar é muito astral! Uma vibe bem relax, meio Porto de Galinhas/Maracaípe. Lá,  tivemos aulas de surf! A água estava um gelo e, quando me falaram de tubarões brancos, pelas redondezas, desta vez concordei com a Márcia e resolvi ficar só na aula teórica da areia e aproveitei para me bronzear um pouco.

 Seguindo pela costa no sentido Cape Town, passamos por uma reserva de Elefantes órfãos muito fofos, além do lugar onde tem o maior pulo de bungee jumping do mundo. Não, eu não tive coragem de pular!

 Chegamos à cidade do Cabo onde passaríamos três dias. A cidade é linda, lembra o Rio de Janeiro. É também uma cidade relativamente segura e com uma população de imigrantes europeus (holandeses e ingleses principalmente) bem como, a população africana nativa. O cabo da boa esperança fica bem pertinho. Olha aí uma foto da turma toda!

 A África do sul tem 11 idiomas oficiais, mas todo mundo fala inglês. Por este motivo, é possível fazer intercâmbio na cidade do Cabo (Cape Town) e certamente, a experiência será fantástica. O custo de vida é barato, se gasta menos do que o Brasil, pois com R$ 1 compramos cerca de três Rends (moeda do país). Os táxis são baratos, o vinho é maravilhoso e as pessoas extremamente simpáticas e receptivas. A comida é saborosa e lembra um pouco a nossa. O restaurante Mamma África é uma boa pedida na cidade.

Para quem quer ficar acomodada na própria escola, a Instituição CCC é uma boa opção. Além disso, esta escola também oferece estágios não remunerados com animais em extinção ou prestando serviços para ajudar a população carente. Já quem prefere ficar em casa de família, a Instituição Eurocentres também atende muito bem.

Vale lembrar que a duração destes cursos de inglês é de a partir de duas semanas ou seja, você pode encaixar tranquilamente em suas próximas férias e fazer uma viagem cultural para a Africa do Sul e ainda voltar com um diploma para o Brasil.

 Enfim, a África do Sul me surpreendeu (positivamente) em todos os aspectos. Realmente não achei perigoso, adorei os rostos, as cores e os ritmos que ouvi. Recomendo demais esta experiência a todos que queiram conhecer e se encantar pelos mistérios e belezas deste país que às vezes parece exótico mas, ao mesmo tempo parece tão familiar.

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

contato@marinamotta.com.br

HIGHER EDUCATION – Você já pensou em fazer faculdade no exterior?

01 de abril de 2010 | Postado por Marina em Bolsas de Estudo

 

Os programas de High School (colegial no exterior) e de cursos de idiomas no exterior estão consolidados já há alguns anos como alternativas de intercâmbio para brasileiros, seja enquanto ainda estão na escola ou antes, durante ou depois do curso superior no Brasil. No entanto, seguindo os passos de asiáticos, russos e árabes, nos últimos anos, muitos brasileiros estão buscando também fazer graduações no exterior. Para tanto, o primeiro passo é obter uma fluência do idioma seja no Brasil ou no exterior e, preferencialmente submeter-se a um teste com o TOEFL ou IELTS para poder, através de um certificado internacionalmente reconhecido comprovar a proficiência requerida no Inglês e poder ingressar em um College ou University no exterior.

O segmento de educação internacional dos países desenvolvidos, principalmente os de língua inglesa, vê o crescimento deste fenômeno com grande otimismo já que isto representa uma receita interessante para suas instituições de ensino de seus países. Dentre os países que mais investem na divulgação de suas instituições no mercado externo, podemos destacar a Austrália, a Nova Zelândia, a Inglaterra, o Canadá e os EUA.

Em termos de investimento, podem-se encontrar bons cursos superiores no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia a preços bem coerentes as graduações no Brasil, Já nos EUA e Inglaterra, deve-se ter uma programação de gastos um pouco maior. Em contrapartida, o EUA, por sua vez, oferece muitos programas de bolsas integrais e parciais para excelentes alunos academicamente ou com resultados representativos em esportes. às perspectivas de trabalho, pessoas com visto de estudante a partir de 16 semanas podem trabalhar legalmente na Austrália, o mesmo acontece na Inglaterra e na Irlanda para cursos superiores há 25 semanas. Já na Nova Zelândia e Canadá, é requerido um tempo maior, cerca de dois anos ou um ano respectivamente. No caso dos EUA, normalmente os estudantes aplicam para um OPT que é uma permissão de trabalho legal por um ano após terminar o programa de estudos.

É importante ressaltar que, as regras quanto a permissões para estudantes trabalharem legalmente nestes países estão sujeitos a alterações, portanto, a dica é, antes de escolher o destino, checar ainda no Brasil com o consulado ou embaixada do país escolhido. Esta é a melhor forma de sentir-se seguro quanto a esta questão.

 O STB acaba de lançar os programas esportivos e acadêmicos da International Doorway to Education & Athetics (IDEA), organização especializada no recrutamento e na colocação de estudantes em universidades dos EUA; As bolsas esportivas são nas modalidades de futebol, basquete, tênis e golfe e podem variar entre 50% e 100% em relação ao valor da mensalidade da instituição, incluindo acomodação e alimentação. Para concorrer, o candidato deve ter boas notas, estar cursando o último ano do ensino médio, ou universidade ou ser recentemente graduado. Deve ter entre 16 e 26anos e, sobretudo, ser hábil no esporte que pratica sem ser atleta profissional.

As inscrições para as bolsas atléticas terminam em junho. Os cursos podem começar em agosto ou em janeiro do ano seguinte.

Os cursos superiores no Exterior podem ter duração a partir de um ou dois anos (equivalente à escola técnica no Brasil), quatro anos para a maioria dos cursos superiores em universidades e, cerca de seis anos para cursos como Direito e Medicina. Já que, nestes casos, precisa-se realizar uma graduação de quatro anos na área de Humanas ou Saúde, por exemplo, para que só depois se realize estudos na área de Direito ou Medicina, pois estes são considerados como uma especialização ou Master a serem realizados nos dois anos subseqüentes.

Morar por mais de um ano em outro País nem sempre é uma coisa fácil, portanto, para escolher a universidade e o curso ideal no exterior, é importante pesquisar desde informações sobre o  país, o tamanho da cidade e o clima  até o ranking da universidade na área pretendida. É importante também levantar custos tanto para o curso, quanto para a acomodação e a sua manutenção no exterior bem como, as regras para obtenção do visto e para estudantes trabalharem.

Beijos,

Marina

Berlim: A capital alemã é considerada a cidade das baladas!

31 de março de 2010 | Postado por Marina em Alemanha

Fiz um intercâmbio de 3 meses na Alemanha em 2001. A minha experiência foi fantástica e o Alemão é um idioma que me fascina pela sua complexidade e precisão, abaixo estou postando uma notícia recente da Deutsche Welle sobre Berlim para os que, assim como eu, também têm interesse pelo idioma e a cultura alemã.

” Berlim é capital mundial dos clubes noturnos. Jovens de todo o mundo amam a capital alemã, onde se encontram dez das 100 melhores casas noturnas.De aventura pós-Guerra Fria, a indústria das festas noturnas se tornou forte fator econômico.Portão de Brandemburgo, Ilha dos Museus, Muro de Berlim: tradicionalmente estes eram os pontos altos para qualquer passeio turístico pela capital alemã. Mas, desde que a idade média dos visitantes passou a ser menor do que 40 anos de idade – e um terço está mesmo abaixo de 30 – esse status se alterou radicalmente.As novas atrações berlinenses se chamam Berghain, Watergate, Bar 25, WMF ou Weekend. Nesses clubes, os mais bem pagos e famosos DJs ditam o tom e atraem, a cada fim de semana, cerca de 15 mil turistas de todo o mundo…..Assim é Berlim: antigamente, uma cidade ultra-alemã, hoje uma metrópole internacional. E esse turismo dos fanáticos da dança não é um mero fenômeno de massa: ele tem algo a ver com a busca do indivíduo por algo especial. Neste ponto, a capital alemã parece ser pioneira: nasce uma nova geografia turística europeia, em que cada um acha e pega para si aquilo que lhe parece atraente”.

Saiba mais sobre a Alemanha:

 http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5399629,00.html?maca=bra-brasilale-online-1057-js-box

Beijos!

Marina

Mudanças nos formulários de visto dos EUA

24 de março de 2010 | Postado por Marina em Dicas de Viagem

Olá Pessoal,

Como já devem estar cientes, houveram algumas mudanças na solicitação para visto americano. Abaixo colocamos uma nota com as principais mudanças.

MUDANÇA NA SOLICITAÇÃO DE VISTO PARA OS ESTADOS UNIDOS

A partir do dia 5 de Abril, 2010, a Embaixada e Consulados Americanos no Brasil iniciarão novos procedimentos para a solicitação de vistos americanos. O novo procedimento representa o primeiro passo de um trabalho contínuo que visa melhorar o processo de solicitação de vistos e reduzir o tempo despendido pelos solicitantes durante o processo de solicitação de vistos.

 O novo procedimento exigirá que TODOS os solicitantes preencham o formulário eletrônico DS-160 com pelo menos 48 horas de antecedência da data de agendamento da entrevista. Clique aqui para acessar o formulário:

https://ceac.state.gov/genniv/

 O novo procedimento também exigirá que TODOS os solicitantes façam o upload de fotos no Formulário DS-160. As fotos devem estar de acordo com as seguintes normas http://travel.state.gov/visa/guide/guide_3882.html

Para os requerentes será enviado documento similar em português com explicações.

Resumo das mudanças:

1 – O formulário de visto deve ter seu preenchimento correto em todos os campos, incluindo a foto eletrônica; caso contrário o agendamento será cancelado e será necessário o reagendamento de entrevista para data posterior e disponível.

2 – Pagamento da taxa consular (CITIBANK) deverá ser feita com no mínimo 5 dias úteis de antecedência. Não haverá mais possibilidade de pagamentos no próprio consulado da taxa de visto.

 3 – No dia da entrevista todos os solicitantes deverão apresentar a página de confirmação do formulário DS-160, página de confirmação do agendamento, foto em papel tamanho 5x5cm, comprovante da taxa CITIBANK paga, passaporte e documentos para visto.

 4 – Desde 15 de março esses procedimentos já estão sendo testados, sendo que serão obrigatórios a partir de 5 de abril.

 5 – O formulário DS-160 substituirá os formulários DS-156, DS-157, DS-158 e deve ser feito no mínimo 48 horas úteis antes da data de entrevista. Este formulário é eletrônico e no site há apenas informações em inglês. Para tradução basta posicionar o cursor do mouse no item que deseja e a tradução aparecerá.

 6 – Há necessidade da foto digital no formulário DS-160

 7 – Formulário enviado (submetido eletronicamente) não haverá como realizar alterações. Se informações erradas forem passadas o visto poderá ser rejeitado.

 8 – O requerente não levará consigo o formulário impresso no ato da entrevista bastará apenas a confirmação do preenchimento gerada, com o código de barras do processo.

 9 – O agendamento da entrevista e comparecimento no consulado permanece obrigatório.

10 – Os vistos de estudante e intercâmbio, assim como de trabalho, ainda necessitam de formulários específicos (DS-2019, petições, I-20, etc).

 Taxas consulares

Houve alteração nos valores de câmbio das taxas cobradas pelo consulado. Atualmente o câmbio cobrado pelo consulado foi afixado em 1,80. Portanto, seguem as taxas abaixo?

TAXA CITIBANK –                                 USD 131       R$ 235,80

TAXA RECIPROCIDADE ESTUDOS             USD 40         R$ 72,00

TAXA RECIPROCIDADE NEGOCIOS           USD 60         R$ 108,00

TAXA DE ENTREVISTA                                              R$ 38,00

Quem precisar de mais informações, segue abaixo um contato de um despachante!

Fonte: INFOVISTOS – Assessoria em Documentação
Rua Barão do Triunfo, 375 – sala 108 H
Brooklin Paulista – São Paulo – SP
04602-000Telefones: (11) – 3926-2144 / 5042-0642Email – infovistos@infovistos.com.br

 Bjs!

Marina

INTERCAMBIO NA IRLANDA!

22 de março de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

22/03/10

INTERCAMBIO NA IRLANDA!

Have you ever thought about having an Irish experience? Why Not?

O país de gente alegre, dos pubs e da cerveja Guinness que ficou muito na moda há cerca de três anos esta voltando a ser procurado em 2010 principalmente pelos intercambistas que planejam estudar mais de 25 semanas na Europa e tem interesse de trabalhar até 20 horas por semana de forma legal paralelamente.

Uma das razões deste “revival” com a Irlanda é o aumento de regras impostas pelas autoridades britânicas para a entrada de pessoas no seu vizinho – a Inglaterra, que, por sua vez, também determinou uma a diminuição de carga horária de 20 para no máximo 10 horas semanais de trabalho para portadores de visto de estudante.

Estive na Irlanda a turismo em 2008 e minhas impressões foram super positivas, portanto, atendendo a solicitação da leitora Cynara, neste blog vou falar um pouquinho sobre este destino.

A terra de bandas como U2 e Cranberries adota o Euro como moeda oficial (mais barato que a libra esterlina britânica) e tem chuvas freqüentes que mantêm sempre verdes, as paisagens do interior enquanto que e as cidades grandes ficam, por sua vez, repletas de guarda-chuvas por toda parte… As portas das casas e até de algumas Igrejas são de cores variadas como verde, vermelha, amarela, azul ou até preta, isto é definitivamente a cara do País, assim como o trevinho da sorte que acaba sendo um souvenir obrigatório.

 Historicamente, o herói nacional é o líder político Charles Stewart Parnell (1846 -1891) que lutou pela independência da Inglaterra. Os irlandeses cultivam sua tradição e cultura através de danças, da música e são muito patrióticos.

Em Dublin, uma mini-Londres e a capital do país, existem boas escolas de idiomas e muitos intercambistas de toda a Europa, quando estive lá, visitei a Alpha College (parceira local da global Eurocentres) e a Emerald. Ambas tinham uma estrutura de professores e física muito boa. O Alpha college, fica localizada no centro da cidade, perto de ruas de comércio como a O’connell street (tipo a Champs Elisée de Paris), a Grafton street (a rua mais cara) e a Henry Street, sendo esta ultima mais acessível pelo fato de ser apenas de pedestres. Já a escola Emerald fica em um lindo bairro residencial a menos de 10 minutos de LUAS (espécie de bonde rápido) do centro.

À noite, a galera jovem se encontra nos milhares de pubs para ouvir bandas de rock como os Conwell Pub e Belvedere Hotel Pub.

Nos finais de semana, viajar é super fácil através das cias aéreas low cost (baratas) irlandesas que voam por toda a Europa como a Ryanair.

Para os que querem ter uma experiência ainda mais irlandesa, a cidade de Galway, a pouco mais de 2 h da capital também pode ser uma boa opção, com custo de vida mais barato que Dublin, com menos brasileiros, belas paisagens e uma população que não passa de 100.000 habitantes, a escola de idiomas que leva o mesmo nome da cidade, oferece tanto cursos de inglês geral quanto cursos voltados para marketing, negócios e turismo.

E aí? O que acharam da sugestão? Além de aprender ou aperfeiçoar o inglês, poder trabalhar legalmente, viajar pela Europa e ter uma experiência fantástica, quem sabe você pode ate esbarrar com os conterrâneos Colin Farrell ou Bono Vox em qualquer pub night dessas!

Bjs e até a próxima viagem!

Marina

Dúvidas ou sugestões? contato@marinamotta.com.br

Tem Orkut, Facebook e Twitter? Adicione: STB RECIFE e conheçam outros viajantes e viajados por este mundo afora!

Saiba mais sobre o Livro: www.intercambioaz.com.br

Um recado aos viajantes…

16 de março de 2010 | Postado por Marina em Intercâmbio de A a Z

Atendendo a pedidos, estamos criando um  blog para que este seja mais um meio de comunicação entre os leitores do livro Intercâmbio de A a Z  e as novidades e informações  sobre viagens, destinos e intercâmbios ao redor do mundo….Prometo que tentarei atualizá-lo sempre que possível com as novidades do segmento de Intercâmbio e turismo mas, caso tenham dúvidas ou questões específicas, não hesitem em enviar um e-mail para contato@marinamotta.com.br!

Afinal,- Viajar é preciso!

Bjs

Marina.

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