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Olá viajantes!
Tudo bom?
Podem me chamar de nostálgica ou saudosista, porém, tendo nascido nos anos 80 devo admitir que o papel teve sim um “papel” importante na minha vida… cartas, selos, papeis de carta, e porque não dizer carimbos nas páginas do passaporte (quanto mais melhor, de preferência)?. Posso também arriscar dizer que é bem possível em um futuro próximo nem existam mais passaportes, e o controle seja todo realizado pelas digitais. Neste momento levantaremos mais talvez a questão – Ai, que saudade do tempo do passaporte.. ou não?! Vai saber! Pois é….assim é o ser humano…mas o assunto do post dessa semana é o “niver” do meu contemporâneo , o Tratado de Schengen, pois, graças a ele, viajar pela Europa tornou-se um processo mais fácil, sem fronteiras e padronizado.
No papel há 30 anos e na prática há 20 anos (desde 1995), ele mudou bastante a forma de viajar. Seu nome foi devido a cidade onde o tratado foi firmado em 1985 em uma pequenina cidade chamada Schengen, mais precisamente no pequeno país chamado Luxemburgo que, por sua vez, faz fronteira com a França e a Alemanha. O acordo inicialmente incluía apenas Alemanha (ocidental), França,Bélgica, Holanda, mas a coisa evoluiu e hoje, nós brasileiros podemos, em teoria e prática alugar um carro no norte da Noruega, lá em cima da Escandinávia, e descer até o sul da Espanha no mediterrâneo sem ganhar novos carimbos em seu passaporte. Antes, (quem viveu sabe) esse trajeto seria uma certeza de ao menos 7 fronteiras (e seus respectivos vistos). Continuar lendo
Olá viajantes!
Tudo bom?
Não sei se isso também acontece com vocês, mas nesse época junina fico um tanto quanto gulosa! Isso porque simplesmente adoro todas as comidinhas de milho do São João e, é certamente uma das festas que mais gosto no ano. Falando que culinária. quando o assunto é viagens, sempre acabo dando preferência pelos restaurantes árabes ou italianos. Mas também não abro mão de especialidades francesas e mexicanas. Afinal,como não amar viajar para comer?
Confesso que, quando viajo, a escolha dos restaurantes é um dos pontos altos. Posso economizar em outras (várias) coisas, quase não compro, por exemplo. Sou capaz de voltar com a mala exatamente como fui, salvo com alguns poucos souvenires mas a gastronomia essa sim para mim é um capítulo à parte….Provar pratos típicos faz parte da viagem! Quem nunca se deliciou com uma comida que, a princípio, achou estranha ou exótica?
Você não precisa gastar muito com restaurantes caríssimos, como os que têm “três estrelas do Guia Michelin”, para degustar a autêntica gastronomia de cada lugar. A culinária é democrática, está em toda parte e acessível a todos. Afinal, sempre vou lembrar-me do gosto da torta de limão da doceria La Mie Calinie e das moules marinières quando estudava em La Rochelle (França); dos
crepes do Quartier Latin, de Paris, seja de queijo emmental ou de Nutella; dos fast-foods dos EUA, como Wendys e Subway; das massas prontas e congeladas da marca Michelinas a 0,99 cents; dos sacos de Nuggets, miojo,sorvetes Häangen Daz nos Wal Marts da vida espalhados pelos EUA; dos Cinabons de canela da estação Eglington, de Toronto; dos hot dogs de Nova Iorque; dos bagels de
Vancouver; da paella de Valência (Espanha), das pizzas de rua do bairro Trestevere, de Roma, a 1,50 euros; do suco de lichia em lata da África do Sul; do fish & chips da Inglaterra; dos waffles de morangos e chocolate de Bruxelas; dos peixes frescos da Nova Zelândia; da cerveja Kolsch de Colônia (Alemanha); da salsicha picante frankfurter da Alexanderplatz, de Berlim; da carne de canguru da Austrália; dos gelatos de um sábado de sol em Florença; dos alfajores na romântica Buenos Aires ou do bacalhau do boêmio Bairro Alto de Lisboa….
Dia desses achei esse site super legal que fala de todas as comidas tipicas do mundo http://www.foodbycountry.com/ Vale a pena conferir e assim se programar para degustar as iguarias do seu próximo destino. Afinal, experimentar comidas típicas de cada lugar é ter a chance de conhecer sabor do mundo , uma experiência que, definitivamente, não pode ser deixada de lado.
Bjs e até a próxima viagem!
Marina.
Olá viajantes!
Tudo bom?
É sempre assim! Toda vez que a Globo faz um programa especial de algum destino ou, um determinado país vira cenário de uma novela global o interesse por aquele cantinho do mundo sobe de forma colossal! Novela na Itália? – Turismo de brasileiros na Itália cresce 40%. Novela na Turquia? Mesma coisa! Ano passado o Jornal da Globo fez uma matéria especial de Malta., não passou muito tempo e a quantidade de pessoas buscando Malta como seu próximo destino de Intercâmbio cresceu mais de 20%Não me espanta então que com a matéria sobre a Nova Zelândia do Globo Reporter na ultima sexta-feira 29/05 (não viu? Confere aqui) teremos também um aumento na procura por esse distante e apaixonante país localizado na Oceania
Foto fonte: www.stats.govt.nz
A Nova Zelândia é um país que eu adoro! Em 2006 pude percorrê-lo durante duas semanas e fiquei completamente apaixonada por tudo que vi e vivi! Definitivamente tenho que concordar com uma placa que li na cidade Whangarei, bem ao norte do país, que dizia: “New Zealand – Paradise can not be far from it!!!”
Nesta viagem tive a oportunidade de conhecer as duas ilhas que formam a Nova Zelândia (chamadas apenas de ilha norte e ilha sul) e visitei as principais cidades, meu roteiro foi o seguinte: Recife – São Paulo – Santiago – Auckland – Whangarei – Tutukaka – Whangarei – Hamilton – New Plymouth – Dunedin – Christchurch – Auckland – Santiago – São Paulo – Recife.
Para quem está buscando um lugar pra aperfeiçoar oinglês e também trabalhar, outra boa notícia é que desde janeiro de 2014, os
intercambistas, incluindo brasileiros, que estiverem matriculados em cursos com 14 semanas ou mais de duração na Nova Zelândia poderão viajar para o país da Oceania com permissão para trabalhar 20 horas semanais durante o período de estudos e em período integral durante as férias do curso. A regra vale para os cursos vinculados às escolas chanceladas pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de Categoria 1, consideradas as principais instituições do país. Outra exigência é que os cursos respeitem o período integral de aulas, ou seja, que tenham carga horária mínima de 20 horas semanais.
Olá viajantes!
Tudo bom?!
Ai como eu adoro viajar para lugares diferentes….. Quanto mais exótico melhor…..as roupas, os costumes, os temperos, os sotaques, os hábitos….tudo me encanta!
Como aprender idiomas sempre foi minha maior paixão, de uma maneira geral comunicar-se sempre foi um assunto tranquilo falando português, inglês, espanhol, francês e alemão porém, não se engane, já passei por algumas situações onde as pessoas não conseguiam se comunicar em nenhum desses idiomas e, consequentemente eu fiquei (inicialmente) a ver navios…Quer alguns exemplos? Na nossa floresta amazônica brasileira, em tribos africanas e até, em vilarejos menos turísticos na Indonésia, na Índia ou na Hungria. Ah! e muitos amigos também me relataram episódios semelhantes em grandes metrópoles da China, Rússia e Japão então, se o seu próximo destino é um destes, estas dicas serão super bem vindas, vamos a elas?
1)Nada de pânico
O bom senso, uma boa dose de lógica serão seus melhores amigos, tudo vai dar certo, no final, sempre acredito muito naquela música “ o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraída” porque vai por mim, acaba aparecendo alguém que faz uma mímica melhor ou que você consegue associar com alguma coisa que lhe parece familiar. No final tudo dá certo (e de bônus? – Ainda virão muitas histórias engraçadas pra contar!)
2)Tente escrever em um papel algumas palavras-chave do idioma ou baixe um desses 3 aplicativos
Em países asiáticos eu costumava sempre pedir na recepção do hotel pra alguem escrever pra mim no idioma local algumas frases que eu poderia precisar tais como as coordenadas do meu hotel, as minhas alergias (no meu caso frutos do mar) , ou ainda a minha preferida “está muito caro, moço, veja aí um desconto, por favor?!” kkkk Hoje com aplicativos no celular nem precisa mais,
porém essas frases emergenciais sempre ajudam então já baixe logo um aplicativo antes de viajar e familiarize-se com ele. Alguns deles são tão bacanas que você escreve a palavra em ingles e ele fornece a escrita e o audio da pronúncia no idioma pretendido. Aqui vão 3 exemplos de apps legais:
Duolingo: Completo, disponível em vários idiomas e ensina vocabulário, gramática, pronúncia e compreensão auditiva.
Babbel: É um dos melhores, mais populares apps de ensino de idiomas e tem apps para aprender não apenas as línguas mais populares, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também turco, sueco e até indonésio.
AccelaStudy: Ajuda a memorizar palavras através de um método que exibe cartões com o vocabulário e está disponível em mais de 18 idiomas diferentes. É excelente para o aprendizado de vocabulário e para aperfeiçoar a pronúncia. Continuar lendo
Olá Viajantes!
Salaam Aleikum! 🙂
Cada dia que passa o mundo fica menor. E, quando estamos na Europa parece que tudo fica ainda mais perto. É tudo tão fácil e tão econômico que faz com que pessoas como eu fiquem loucas querendo ir para todos os lugares seja para ver ou rever. Por essas e outras, sou fã dessas cias aéreas low-cost baratex que fazem com que nem o céu seja um limite para todos os nossos devaneios e realizações quando o assunto é perambular mundo afora…
Quando viajo, sempre tento emitir minhas passagens com o máximo de antecedência e, assim foi o caso desta minha última viagem de férias. Emiti Recife/França (ida) e Inglaterra/Recife (volta). Sabia que passaria uma semana esquiando em uma estação de esqui francesa e, iria para algum lugar ainda não definido por 3-4 noites e depois seguiria para 2 noites em Paris (só pra não perder o hábito) + 4 noites finais em Londres ( porque é um lugar que sempre amo voltar).
Se tivesse viajado no verão as opções de lugares na Europa mesmo seriam inúmeras, adoro, por exemplo, explorar o mediterrâneo, mas no inverno não dava então foi explorando o mapa-mundi como sempre faço que me lembrei do Marrocos…..
Meus pais que já viajaram para Marrocos e Tunísia tinham me falado que Marrakech tinha sido a cidade mais legal do roteiro então, fui atrás que consegui uma passagem hiper barata Paris/Marrakech/Paris que me animou a concluir meu itinerário conhecendo um país novo com um toque exótico, e em apenas 3 horas de voo (tipo Recife-São Paulo kkk) sai da Europa para o norte da África e rapidinho lá estava eu em terras marroquinas onde passaria as próximas 3 noites. Por coincidência um final de semana: sexta, sábado e domingo. Como já deu pra perceber, a cidade é um arco-íris! Acima na foto clássica com a Medina e os vendedores de água e abaixo nas lojinhas de tapete, echarpes e mil coisinhas multicoloridas!
(Onde está Wally?) Continuar lendo
Olá viajantes!
Tudo bom?
Acabei de voltar de uma viagem para o Canadá com escala nos EUA, mais precisamente em Nova York. mas antes de contar tudo que vivi no Canadá, queria falar um pouco do processo de entrada nos países. Seja EUA, Canadá, Inglaterra ou qualquer lugar que você esteja planejando fazer o seu intercâmbio….
Resolvi fazer um post com esse tema pois percebo que, com muita frequência, algumas pessoas relatam um certo receio em relação ao processo de entrada em alguns países. Claro que como cada país é soberano para permitir ou não a entrada de estrangeiros em seu território, é natural uma certa ansiedade e insegurança em de repente não saber responder as perguntas usuais de forma satisfatória. Relaxe, fique calmo, se você está com toda a sua documentação em ordem, não há nada há temer.
Independentemente do país de destino solicitar ou não um visto prévio, na chegada ao destino, na realidade, as perguntas formuladas têm sempre o mesmo teor: Qual o propósito de sua viagem, estudo, trabalho ou negócios? Quanto tempo você pretende ficar e quais são os seus vínculos com o seu País de origem? Tudo isso, para que eles se sintam assegurados de que você não tem intenções de imigrar. Só isso e nada mais.
Apenas para ilustrar e deixá-lo mais tranquilo as perguntas mais usuais feitas, normalmente em inglês, são as seguintes: Continuar lendo